"Coloquei sob a camisa a minha Beretta com silenciador e toquei a campainha da casa do freguês. Para sorte minha quem abriu a porta foi o Papai Noel. 'Entra, entra". ele disse, 'feliz natal!' 'Faz Ô! Ô! Ô! pra mim', pedi, enquanto constatava a berruga ao lado do nariz. 'Ô! Ô! Ô!', ele fez. Dei um tiro na sua cabeça. Sempre dou um tiro na cabeça."
Crime / Literatura Brasileira / Romance policial / Ficção