Não é culpa Guénon, coitado. Bom sujeito e tudo. Rapaz do bem, sobretudo (apesar de membro dessas coisas secretas). Mas eu tenho que admitir: não dá pra entender nada, papai. Me senti que nem da vez que abri aquelas mônodas daquele macumbeiro inglês da magia enoquiana. Foi abrir e fechar lá. Aqui, pelo menos, quando Guénonzinho não está pirando descrevendo imagens tridimensionais da cruz vibrando, há um pouco de paz. Uma serpente. Um Arjuna. Duas serpente. Uma árvore, duas árvores, sob...
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