José Argüelles apresenta um estudo que distingue o tempo natural do Cosmos do tempo artificial mecanicista sob o qual vivemos atualmente. O autor define a natureza real do tempo como freqüência de sincronização. Aplicando essa Lei do Tempo para uma maior compreensão do sistema global na Terra, ele mostra que, a fim de não se destruir a capacidade do planeta de sustentar a vida, devemos mudar a nossa definição do tempo e adotar um calendário natural e harmônico baseado no ciclo de Treze Luas/28 Dias. Até a criação do Calendário Gregoriano e da hora de 60 minutos, a maior parte da humanidade vivia de acordo com o ciclo de 28 dias do tempo natural. A adoção do tempo artificial nos sujeitou a viver em uma freqüência de tempo 12;60 que governa toda a civilização de industrialização global - a tecnosfera. Com o colapso das Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001, uma fissura foi criada nessa tecnosfera artificial, dando abertura para a noosfera (o Envelope Mental da Terra). Nossa última e melhor chance para adotar esse tempo natural e dar um passo em direção a um futuro brilhante prometido pela mudança galáctica em 2012 deu-se com a Grande Mudança do Calendário em 2004, uma nova descoberta baseada na pesquisa matemática do autor sobre o Calendário Maia. No livro 'O tempo e a tecnosfera', Argüelles revela a distinção clara entre o tempo tridimensional astronômico e a ordem sincrônica quadridimensional da Lei do Tempo, que tem um enorme potencial para o futuro da humanidade.
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