Aleksei Konstantinovitch Tolstói dá-nos aqui duas histórias de amor envoltas no ambiente do mito vampírico: O Vampiro (Upir), de 1841, e, mais ou menos da mesma época mas nunca publicada em vida do autor, A Família do Vampiro (Semiá Vurdalaka). Os títulos russos contêm duas palavras para a mesma “realidade”. Para avaliarmos a importância destas histórias no panorama literário e imagético mundial, não esqueçamos que, na época, este mito tinha apenas bases e contornos folclóricos e não era ainda um fenómeno cultural de massas, datando do período pré-Drácula de Bram Stoker.
Romance