Oh, Margem! Reinventa os rios!

Oh, Margem! Reinventa os rios! Cidinha da Silva


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Oh, Margem! Reinventa os rios!





Oh, Margem! Reinventa os rios! marca o reencontro de Cidinha da Silva com a crônica. A escrita ágil, irônica e multifacetada da autora promove sensações diversas em que a lê, incluindo a reflexão sobre temas como as práticas racistas arraigadas no dia-a-dia das relações humanas no Brasil, assimetrias de gênero e opressão sócio-política. Com vinte e dois textos, o livro ganha nova edição aumentada e nova organização dos textos que flui como o curso de um rio, nascente, afluente, leito e foz.

Com prefácio de Paulo Scott, dois contos e três crônicas novas: Thriller (originalmente publicado na Alemanha), Querubim Pretim, O dia que o livro foi traje de gala, Musashi e Spider e O lugar de fala de quem se pergunta em que inimaginável mundo novo vivemos? Das crônicas emergem sujeitos dignos, plenos de humanidade que enfrentam (como podem) os dilemas narrativos propostos em situações amorosas, sensuais, futebolísticas e do cotidiano da pobreza, vivida e apresentada com dignidade.

Em sua apresentação, Paulo Scott ressalta: “Ainda assim quero chamar atenção para a última narrativa desta coleção, “O lugar de fala de quem se pergunta: em que inimaginável mundo novo vivemos?”, sobre a sensibilidade da autora, sobre a sua leitura criteriosa a respeito da, nada óbvia, tensão presente nos constantes embates de nossa rotina brasileira, rotina em que sobressai – em graus diversos, sempre sobressai – o velho e anacrônico racismo estrutural brasileiro. E nisso também, aqui, diante de vocês, com a força que este nosso tempo exige, um livro urgente.”

Literatura Brasileira

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on 24/6/21


De @cidinhadasilvaescritora eu já havia lido textos soltos, como “Querubim Pretim” que está nesse livro e também em “A resistência dos vagalumes”. Mas um bom autor de narrativas curtas é como um maestro, ordena e conduz uma narrativa maior quando o acompanhamos em um concerto. Me impressionou a capacidade de emocionar que os contos deste livro tem. Cidinha fala da periferia, de questões raciais, de gênero e LGBT, algumas vezes de todas elas de uma vez. Mas mantém a firmeza de uma... leia mais

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