Olhe bem para mim

Olhe bem para mim Luís Henrique Sousa Costa


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Olhe bem para mim





Uma poética (sem cortes). O poeta Luís Henrique prossegue refletindo sobre o humano. Sabe antecipar surpresas na linguagem e nos anima com imagens que parecem um ensaio sobre o sentido abrangente do ser. Sua produção carrega entre as muitas características, um olhar delicado para o cotidiano da existência. Ele soube planejar o corpus do livro, permitindo um alargamento discursivo dos poemas. A superação, os amores, as dissonâncias do trágico são apresentadas aos leitores com uma ironia _ na e inteligente. São metáforas que nascem em alguma parte do real para se ampliarem nos versos do poeta. Como afirma, o seu poema Pixotes da Vida: Olha, eu não te acuso por ser burguês/Eu só queria que chegasse a minha vez/De ganhar brinquedo caro no natal/Como aquele no teu quintal, jogado no lixo. Faz a denúncia da sociabilidade capitalista, sem perder a elaboração da poesia de qualidade. Atualiza o filme de uma sociedade marcada pela luta de classes com uma perspicácia sutil. Luís Henrique não passa pó compacto na face do real. É voz marcante da poesia contemporânea do Vale do Pindaré. Paulo Rodrigues

Poemas, poesias

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