Resolvemos observar um velho que morava sozinho na periferia. Queríamos presenciar, ver com nossos próprios olhos o instante em que esse velho, que mais parecia um morto-vivo, fosse morrer. Com o término das férias de verão, pode-se dizer que nossa curiosidade em relação ao velho aumentava dia a dia, ainda mais que estranhamente o velho parecia estar se revigorando. Em algum momento, aquele objetivo de apenas observar vai dando lugar a um relacionamento mais íntimo e pessoal com o velho... Uma narrativa original sobre jovens que deparam com a dor da separação e com aquele algo mais que jamais se perde.