Li pouca coisa de Norman Mailer - O Evangelho Segundo o Filho, e antes Os Machões Não Dançam. Gostei bastante de ambos. Mas acho que nenhum dos dois supera Os Nus e os Mortos, o livro que vai ficar definitivamente associado ao autor, possivelmente por ser um tanto autobiográfico, pela crueza da narrativa e por marcar sua estreia, aos 25 anos, como romancista. Melhor, como grande romancista, pois há quem compare Os Nus e os Mortos à obra-prima de Tolstoi, Guerra e Paz. Preciso escrev...
leia mais