Em suma, a linguagem parece um bocado abstracional, e lendo-a, hoje em dia ficamos propensos a invocar o conceito de ciências cognitivas, reler Locke e alguns preâmbulos do empirismo, sem falar nas incursões sobre a linguagem do autor. Faz-se necessário uma leitura posterior mais detida: tanto este quanto seu "discípulo" Heidegger (dissensões inoportunas vindouras à parte) enveredam-se por reflexões profundamente grandes acerca do conhecimento das coisas do mundo....
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