Na obra Os Pescadores (1923), Raul Brandão revela-nos toda a magia e fascínio que sente pelo mar, que lhe arrebatou o avô. De Caminha a Vila Real de Santo António, a rotina da pesca e a vivência martirizada de quem dela tira o sustento, as pequenas alegrias e as grandes tragédias, proporcionam uma bela e enternecedora sucessão de luz e de verdade e são um hino constante à Mãe Natureza, que brota do solo e das gentes humildes.
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