Sardan utiliza os encantos dos mitos infantis para melhor desvendar aos adultos os desencantos do mundo. São fábulas e apólogos narrados com uma delicada pena de urutau, constantemente banhada em ironia e humor sem equivalentes nas letras pálidas.
É como se ele relatasse para nós o vida (o mundo) como ela (ele) é e a gente não desse conta.