Ler o homem e o cavalo (1934), o rei da vela (1937) e a morta (1937) de Oswald de Andrade é mergulhar num universo dramático surpreendente no que diz respeito tanto a construção do texto quanto da cena. Alem disso, sua proposta teatral e temperada por uma visão caustica da historia, da cultura e da sociedade brasileiras, o que corrobora e anuncia a grande importância do teatro oswaldiano no contexto de nossa literatura. Sob a influência do turbilhão vanguardista, em pleno processo de estabelecimento do modernismo no Brasil e lançando mão da intertextualidade, da parodia, do riso e de recursos metateatrais.