Paris: Cidade das Luzes, do amor e da arte.
A arte - e, em última análise, a cultura - não seria mais a mesma após as primeiras décadas da século XX. E esta revolução ocorreu num lugar específico: Paris.
Neste caldeirão, que agregava uma estabelecida e conservadora burguesia a atmosfera de liberalidade (religiosa, sexual, de costumes, etc) jamais vista noutro lugar do mundo, artistas e marginais de várias nacionalidades, ofícios, gêneros, estilos e personalidades encontravam abrigo e oxigênio para trabalhar e viver.
Uns, pintores. Outros, escultores. Outros ainda, escritores e poetas. Entre eles, algumas figuras inclassificáveis, cuja obra desafia a categorização. Todos imbuídos de uma paixão renovadora, de uma sede por uma nova estética e pouco ou nenhum dinheiro. Ao que eles inventaram costuma-se dar o nome de arte moderna.
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