A partir da observação das realizações de artistas como Joseph Beuys, Laurie Anderson e grupos como o Fluxus, entre outros, são focalizadas as diversas vertentes da performance, que vão dar ritualização à arte conceitual, bem como ao chamado teatro de imagens. Estudando a manipulação de signos com que os artistas criam estas formas de encarnação imagística e expressiva dos espaços cênicos, propõe uma espécie de "antimídia" que se contrapõe ao discurso da mídia institucionalizada.