"Hermano Almeida não parece preocupar-se em fazer literatura como projeto estético, ou diletantismo. Sua obra é a tradução do grito de revolta e desespero que anda preso em nossas gargantas ante o retrocesso brutal que esse país está a viver. Dessa realidade de 'um homicídio a cada nove minutos e corrupção generalizada', como ele escreve na orelha do livro. E afirma ainda: ...'São muitos os temas. Podiam ser outros, mas tenho que focar a máscara. Espero que amplifique e reverbere em cada leitura. Não é menu digestivo. Precisamos de urgência. O Brasil ainda não foi descoberto!' No texto que abre o livro - uma por assim dizer, prosa poética, ou 'fluxo' mental – 'indefinível'..."
Da resenha de Krishnamurti Góes dos Anjos, em: https://plus.google.com/+KrishnamurtiGoesdosAnjos
Poemas, poesias