A subjetividade é cheia de cores. E o interessante das cores é que elas podem tingir tudo e todos de forma indistinta, indiscreta e até descarada. Muitos passam a vida carregando suas latas de tinta, mas não entendem o peso disso e nem sabem como usar essas tintas, onde, como ou quando pintar e, não menos importante, o que pintar. Aqui, a arte e a alma se encontram, se enlaçam e se fundem para, de uma vez por todas, dizer: tudo é um só. Pichei os Muros de Minh'alma é sobre como tudo converge para falar sobre os nossos sentimentos, nossas tintas e como elas nos afetam, nos pintam. É sobre descobrir o que fazer com o que temos. E, claro, é sobre responder as perguntas que as tintas gritam: vai pintar?
Poemas, poesias