Poe não tinha um sonho. Tinha uma certeza: nascera para escrever. Fazer literatura era o que o animava, o que o movia. Mas de quantas outras coisas uma pessoa consegue abdicar em nome de um ideal? Logo cedo ele descobriu com coragem as perdas, as críticas, os problemas financeiros, a saúde debilitada.
A obsessão com o qual lutou, contudo, tornara sutis os limites entre a vida e obra, entre loucuras e genialidade, fazendo dele um dos mais brilhantes autores que o mundo conheceu.
Infantojuvenil / Literatura Estrangeira