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Poemas Alexander Pope


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Poeta da razão, da moderação e do equilíbrio, Alexander Pope fez da perfeição formal o princípio unificador de sua obra, o que explica o caráter altamente artificioso, contido e sutil de sua poesia. Maior poeta do neoclassicismo inglês, Pope foi um mestre no uso de comparações metafóricas e de confrontos irônicos.

O brilho verbal, o discurso inteligente e meditado, tornou muito de seus versos proverbiais. Eis alguns exemplos: "Uma erudição pequena é coisa perigosa"; "Quem há de decidir quando os médicos divergem?"; "Errar é humano, perdoar é divino"; "A mordida não mata, mas sim a baba".

Influenciado pela tradição, pelos cânones do classicismo, Pope não desviou os olhos do mundo urbano e do universo social de sua época. Isso lhe permitiu reconciliar, de modo admirável, a razão moderna e a autoridade clássica.

A presente antologia, - organizada por Paulo Vizioli - selecionou os melhores momentos desta obra. Contém excertos de Ensaio sobre a crítica, A Asníada, Ensaio sobre o homem e a íntegra de sua obra-prima A violação da madeixa, dos poemas Elegia à memória de uma dama infortunada, Ode à solidão, e ainda de A oração universal.

Abordando os gêneros lírico, didático e satírico, Pope nos dá amostras não só de um estilo regular e ordenado, como também de um profundo senso moral, de um notável espírito crítico e de uma aguda visão satírica.

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18/04/2020 13:48:26

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