Poemas para gente doida

Poemas para gente doida Eduardo Corso


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Poemas para gente doida


Narcisistas morrem afogados, mergulhadores nem sempre




Eduardo Corso ministrou por dezoito anos lições de filosofia na Universidade Católica de Goiás. Durante a análise de obras filosóficas e lendas mitológicas, intuições poéticas emergiam espontaneamente, essas intuições inspiraram poemas reflexivos sobre narcisismo, esquizofrenia, paranoias, síndromes e mais alguns transtornos. Outra fonte fundamental para os poemas são as vivências cotidianas e suas esquisitices. Pablo Neruda entendia a poesia como uma janela submarina. Poemas para gente doida" são janelas submersas onde a sensibilidade pode olhar e se emocionar com naufrágios existenciais

Poemas, poesias

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Uma reviravolta
on 3/9/20


No começo foi difícil Não entendia seu ritmo Mas a cada verso uma descoberta Um novo ponto de vista E assim com sua poesia tão direta Fui conhecendo Eduardo o poeta. Com diversos temas abordados Foi difícil escolher um poema favorito Mas "Terra arrasada" foi o que mais me identifiquei Parabéns Eduardo pelo seu livro. Dele eu gostei.... leia mais

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Karmille
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Karmille
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