Se fosse possível sintetizar (grosseiramente, claro) esse livro em duas citações (e não o é), eu escolheria as seguintes:
(...) o romance não é de modo algum uma ferramenta. Não é concebido tendo-se em vista um trabalho antecipadamente definido. Não serve para expor, traduzir coisas que existiam antes dele, fora dele. Ele não exprime, procura. E aquilo que procura é ele mesmo. (...)
E (...) aquilo que o Novo Romance diz é exatamente que as formas do romance passam. (...)
Isto é, a...
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