Dizia Carlos Drummond de Andrade, que a injustiça não se resolve. Era gênio, mas era ateu. A injustiça se resolve através de provas irrefutáveis; quem tiver a oportunidade de ler o presente compêndio, jamais poderá, impunemente, afirmar que Elis Regina praticou o autocídio. Quem assim agir, estará, leviamente, compromentendo-se com a inverdade e com o pecado, posto que, neste livro está provado que a mesma foi vítima de um acidente, que poderia ter acontecido com qualquer um de nós. Uma nação civilização, tem obrigação de respeitar os seus artistas; devemos ter orgulho de Elis Regina ser brasileira. Trata-se de um patrimônio da alma nacional, portanto, deve ser cultuada e homenageada, pelo seu valor inobumbrável. O presente livro tem apenas um valor, o de restabelecer a verdade em toda a sua inteireza. É um livro adulto para aqueles que são adultos, por conseguinte não é um livro para amadores.