À época da visita de Einstein ao Brasil, em 1925, não mais que meia dúzia de inteligências entre nós tinha acesso lúcido às suas ideias. Essa situação de certa indigência científica mudou radicalmente ao longo das últimas décadas. Isso não significa que tenhamos nos livrado, em definitivo, de restrições epistemológicas da camisa de força legada pelo positivismo. Daí a importância destes textos fundadores em física e astronomia, publicados sob a forma prática e acessível de livros de bolso.
Não-ficção