Novo livro de poesia de Henrique Rodrigues, Previsão para ontem tem a força contestatória necessária a nosso tempo e cotidiano. "Lê o presente cumulado de pretéritos, em que toda clarividência revolve o caduco apocalipse que passou, mas queda vivo, porque toda essa calamidade é pública e evidências da iminência do desastre nunca bastam. Ainda é ontem. E o que havia de sublime ficou nos fundos: a poesia é um quarto de empregada", nos diz Dennis Radünz sobre a obra.
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