Primeiro Caderno do Aluno de Poesia

Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade


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Primeiro Caderno do Aluno de Poesia





Em abril de 1927, terminava-se de imprimir a tiragem de trezentos exemplares do Primeiro caderno do alumno de poesia Oswald de Andrade. Tanto pela dimensão visual — com projeto gráfico de Tarsila do Amaral e “autoilustrações do autor” — quanto pelo conteúdo revolucionário, a obra se consagraria como pioneira entre os livros de artista no universo da poesia brasileira.
Segunda coletânea de poemas de Oswald de Andrade, precedido por Pau Brasil, este volume reitera a máxima proclamada pelo autor no “Manifesto da Poesia Pau Brasil”: aqui está o poeta, com toda ousadia e radicalidade, vendo “com olhos livres”.
Além da edição fac-similar, que reproduz o exemplar guardado na Coleção Brasiliana Itaú, do Itaú Cultural, o leitor vai encontrar neste envelope uma separata com o ensaio “Oswald, livro livre”, de Augusto de Campos, e “A infância do mau selvagem”, texto inédito de Manuel da Costa Pinto.

Poemas, poesias

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Oswald livre
on 9/2/24


Reminiscente do movimento modernista que eclodira no Brasil no início dos anos 20, o Caderno, datado de I927, feito à mão e dedicado à Tarsila do Amaral, esposa do autor à época, resume o consenso do verso livre, tão comumente ao período, longe de restrições artísticas. Oswald de Andrade ao lançar mão do manifesto antropofágico no ano seguinte, versaria ao identitarismo nacional, num patriotismo em formato de arte reflexiva. Com um olhar pueril, o Caderno é como que pautado... leia mais

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João gregorio
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