Curiosidades, medos, impulsos, segredos e cinturas. O curioso mundo das garotas que beijam garotas é gradativamente revelado em bilhetes. Algumas particularidades, borrões de caneta e ilustrações expressivas pertencem a Elayne Baeta, mas bem que poderiam ser suas.
“Eu, garota. Ela também” foi feito para garotas lerem em qualquer lugar. No ônibus, no chão do banheiro, trancada no quarto, no meio da rua, na frente do espelho ou dentro do armário.
É sobre ela, você, eu, nós duas, elas com elas, elas sem elas, você sem ela, você com ela, você sozinha e todos os seus sentimentos – dos mais sutis aos mais catastróficos.
Bisbilhote os 44 bilhetes de Elayne Baeta e sua caligrafia torta sobre algo tão certo: o amor entre garotas.
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