Batman: Ano Dois

Batman: Ano Dois




Resenhas - Batman: Ano Dois


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Pipuli 19/03/2023

Uma excelente história, porém contada de uma forma não tão boa!
Nesse encadernado vemos o Batman tendo que lidar com o retorno de um antigo justiceiro de Gotham, o Ceifador. Acredito que nessa história possa ser onde Bruce Wayne começa perceber, ou é forçado a perceber, a sua verdadeira identidade, e que não é a de um playboy bilionário. O morcegão é forçado a trabalhar com uma pessoa que jamais imaginou e isso lhe causa um grande questionamento em sua convicção em não matar.

Um ponto muito interessante é que temos ao final a história Círculo Completo, que se passa um bom tempo depois das outras e encerra o assunto com o Ceifador.

Para mim é uma excelente história, porém contada de uma forma não tão boa. Senti problemas com algumas passagens de tempo que não foram muito bem explicadas, e o que mais me deixou confuso foi pessoas de Gotham não reconhecendo Bruce Wayne, achei isso muito conveniente. Mas recomendo fortemente a leitura.
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Mutante X 14/03/2022

Fase brilhante
Depois da bombástica reformulação da origem do Homem-Morcego feita por Frank Miller e David Mazzucchelli em Batman - Ano Um, coube a Mike W. Barr e Alan Davis (substituido depois por um iniciante Todd McFarlane) dar continuidade à história com o Ano Dois, lançado em 1987. A história mostra um Batman já estabelecido como guardião de Gotham (mas ainda sem Robin), mas ainda afetado pela morte de seus pais. Para piorar, o Ceifador, um inimigo do passado, reaparece para ameaçar a cidade e Batman precisa se aliar ao assassino dos Wayne para capturá-lo. O encadernado traz o arco em quatro capítulos, publicado na revista Detective Comics e complementa com o especial Círculo Completo, publicado em 1991, que traz o Ceifador de volta uma vez mais para fechar a cadeia de eventos de forma magistral. A Panini acertou em juntar as duas histórias numa mesma edição, trazendo trama completa para os leitores. Edição excelente!

site: http://mutantexis.wordpress.com
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Henry 23/01/2023

Tema o Ceifador
Após ler "Ano Um", me senti instigado a ler "Ano Dois" e, apesar de haver críticas ao trabalho, eu amei!

Adorei a contraposição entre Batman e Ceifador: Ambos tiveram realidades parecidas, mas as escolhas tomadas que moldaram quem são: Batman, um justiceiro; Ceifador, um vingador sem limites.

Óbvio, não tem como comparar o nível de complexidade e construção de "Ano Um", mas achei uma história divertida demais, com ótimos momentos. Destaque para a arte que apresenta o Batman com uma sombria imposição física. Arte final do Alcala também é bem bacana.

Concluo que "Ano Dois" não é GENIAL, nem possui a força que o texto de Miller tem, mas diverte, flui e, na minha opinião, é a continuação perfeita de "Ano Um".

Aliás, eu amei a última história: "Círculo Completo". Foi a cereja do bolo.
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Matheus 15/06/2021

Leitura legal, mas não surpreendente
Apesar de Batman: Ano Dois dar seguimento à Ano Um, traçar uma comparação entre as obras seria injusto. São propostas diferentes e encaro isso como um ponto muito positivo.

O encadernado traz a história "Ano Dois" (1987) propriamente dita e também "Círculo Completo" (1991).

Falando primeiramente de "Ano Dois", para enfrentar um assassino extremamente perigoso, o Batman se vê forçado a tomar medidas extremas e, na minha visão, um tanto quanto questionáveis.

Como ponto positivo, merece destaque o vilão apresentado. O Ceifador é realmente uma figura a se temer e um oponente significativo para o Homem Morcego, além de ter um visual macabro.

A primeira edição da história foi desenhada por Alan Davis, enquanto as outras três foram desenhadas por Todd McFarlane. A arte de Alan Davis me agradou mais, enquanto achei a de McFarlane um pouco inconstante, talvez não tanto do meu gosto.

Se a primeira história não me agradou tanto, a segunda em "Círculo Completo" me prendeu muito mais. Também escrita por Mike W. Barr e com Alan Davis de volta, tanto roteiro quanto arte são muito bons.

De forma geral, todo o encadernado é uma boa leitura. Mas dar seguimento a Ano Um é um fardo pesado demais, mesmo quando a proposta trazida difere muito do predecessor.
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Raeli 13/04/2021

Em Batman Ano Dois, a ameaça de um vigilante impiedoso de 20 anos atrás está de volta a Gotham City. O Ceifador diferente do Batman, não pensa duas vezes antes de matar os criminosos e sua ação justiceira pode trazer grandes problemas para a cidade.

Para deter o Ceifador o homem morcego precisará se aliar com algumas pessoas de caráter duvidoso e acaba tendo que trabalhar junto com o assassino de seus pais após 25 anos do fatídico dia. Preso no dilema entre manter sua promessa de não matar e se vingar daquele quem tirou sua família, o Batman ainda precisa deter o ceifador e melhorar sua relação com a polícia e o comissário Gordon que estão estremecidas.

Esperava mais de Batman Ano Dois, talvez porquê Ano Um tenha sido uma das melhores HQs que li, não gostei muita da história, o Batman não brilha, a decisão de trabalhar com criminosos não fez o menor sentido pra mim, além disso a narrativa se perde algumas vezes, como por exemplo, na tentativa de enfiar um romance insosso no meio da história.

Para quem tá lendo de forma cronológica é importante ler, mas quem quer uma história bem construída, cheia de ação e onde o Batman coloca todas as suas habilidades pra jogo, é melhor pular essa parte.
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3L 18/05/2021

Batman ano um, faz de tudo menos capturar a essência do Batman. A primeira história com o nome do título, chega a ser uma ofensa ao verdadeiro fan do Batman, o fan que compreende o que o Batman significa e quais são os seus limites. A segunda história, é boazinha.
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Valesi 11/04/2022

Importância Histórica
Batman Ano 2 não é uma continuação direta do clássico Ano 1, mas uma idealização de um homem-morcego mais estabelecido embora ainda um tanto inexperiente e instável criada por Mike Barr. A história ainda gira sobre a criação do herói e é iconoclasta em relação a algumas "verdades absolutas", mas é um produto de sua época e pode ser considerada "bobinha" hoje.
Alan Davis fez a primeira arte, mas depois foi substituído por um Todd McFarlane iniciante que já mostrava sua genialidade.
Vale pela importância histórica, mas é uma passagem menor (em termos de diversão de leitura) na biografia do Batman.
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Jennie 19/09/2021

Esse quadrinho foi muito bom, eu gostei bastante dele apesar de achar Ano um muito melhor, foi uma boa continuação.
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Thiago 04/02/2022

Um anti herói antigo, ou seria mais um vilão? Esta é a questão que esta hq nos deixa, e será que o Batman, nosso cruzado encapuzado cruzará a linha? Uma história onde vemos um Batman diferente do que vemos hoje. Como dizem, o tempo trás a experiência.
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Ricardo.Barroso 27/02/2022

Coincidências de família
Batman Ano Dois (1987), roteiro de Mike Barr e arte de Alan Davis (primeira parte) e Todd McFarlane (partes 2 a 4). Essa HQ eu peguei mais pelo desenho do Todd e pra seguir a cronologia, pois muita gente fala mal, mas não é tão ruim assim. Como o próprio nome diz, foi criada para ser a sequência de Ano Um do Frank Miller, mas não tem muito a ver com ela. O enredo é sobre um vilão chamado Ceifador, que é um vigilante fantasiado, mais ou menos como o próprio Batman, mas mais extremo, que mata os bandidos e até prostitutas. Ele atuava antes do Batman e volta a Gotham nesse ano dois. Batman não consegue deter ele no primeiro encontro e tem a "brilhante" idéia de usar armas de fogo para tentar derrotá-lo. Eu digo "brilhante" pois isso não funciona com o personagem, que desde a Era de Ouro não usa mais armas e não mata os vilões, e mesmo na história ele acaba não usando a arma, então a ideia parece perdida. Além disso ele tem mais uma "brilhante" idéia de se aliar ao crime organizado da cidade para deter o Ceifador e até entra em conflito com a polícia. Não só isso, ele faz parceria com Joe Chill, o assassino de seus pais, que na história deixou de ser só um ladrãozinho para ser um dos maiores matadores da máfia. Essas idéias todas parecem muito estranhas e logicamente acabam dando errado. As intenções e o crescimento dos personagens só ficam completos na história que vem depois (Círculo completo), escrita em 1991 pelo próprio Mike Barr com arte do Alan Davis e incluída nesse encadernado, que mostra o retorno do Ceifador, na verdade outra pessoa com o mesmo uniforme, que corrige algumas coisas da história anterior. Além de tudo isso, pessoalmente Bruce Wayne também tem seus conflitos, pois está se relacionando com uma moça que é a filha do Ceifador! É claro que ninguém sabe das identidades de ninguém, mas todas essas coincidências de família (namorada, pais, assassinos dos pais...) dão uma cara de Família Skywalker. Ainda assim é uma leitura tranquila e gostosa, típica de um gibi de super-herói e recomendo.
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Pedro2361 22/10/2022

Legal, só isso
Trama bem básica, se tivesse mais páginas teria mais profundidade, mas foi uma história simples com alguns detalhes de luxo que fazem valer a pena a leitura.
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Murillo Bertolini 19/11/2023

Um amontoado de péssimas ideias com uma história ok
É a terceira vez que leio essa história, e é incrível como a cada releitura ela me pareça pior. Não me leve a mal, ela tem bons desenhos (especialmente de Alan Davis), roteiros bons de se ler, arte dinâmica e etc. Mas o plot principal, a ideia desenvolvida.... meu Deus, pra ser ruim falta muito.

Antes de tudo, Batman encontra uma mulher pela primeira vez na vida, mal conhece e já a propõe em casamento. Isso mesmo, plá-plum, já vai casar. O pior de tudo é que a moça estava para se tornar freira e rompe o celibato pelo milionário de Gotham. Mas até aí tudo bem, daria até pra passar pano...

Batman vê o Ceifador retornar, antigo vigilante de Gotham que mata criminosos sem pestanejar, e vai atrás para parar o vilão. Ele leva um cacete federal, volta para a Batcaverna e logicamente pensa: a única maneira de derrotar o Ceifador é usando uma ARMA, e não apenas qualquer arma, a arma que matou os meus pais!!! Sim, o traumatizado menino Bruce Wayne guardou por anos uma das evidências do assassinato dos pais e decide do nada usar ela para matar o Ceifador, sem mais nem menos.

E o pior de tudo é que ainda nem chegamos no pior: no decorrer da trama, Batman tem que cooperar com a máfia para deter o Ceifador, e para isso tem que se aliar com o maior matador das ruas: Joe Chill, o assassino de seus pais. Cara, é muita ideia ruim junta. O pior de tudo é ver Batman e Joe Chill pulando pelos telhados de Gotham como Dupla Dinâmica. No final, Batman desiste de usar a arma que matou seus pais e a enterra sob as fundações que vão ser as futuras Fundações Wayne. Enfim, uma ideia pior que a outra. Pelo menos se você desligar o cérebro e aceitar as ideias, a história flui bem e é gostosa de se ler.

A continuação Círculo Completo continua a trama, agora com o FILHO de Joe Chill (de novo isso meu deus do céu) se vestindo de Ceifador para caçar o Batman, dado que na história anterior ele tinha visto de longe tudo que havia acontecido. Aqui, pelo menos, temos um bom fio condutor que dá o nome ao arco, que é o ciclo de violência e vingança que se estende na história do Ceifador e que é interrompido pelo Batman.

Enfim, ideias péssimas mas que se ignoradas, são boas de ler.
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