z..... 28/03/2020
HQ esquisita, no campo sobrenatural, tendo como personagens o menino Júlio Verne, sua prima Caroline e seu irmão Paul.
É véspera do Dia de Santos (que os católicos homenageiam em 1/11) e o contexto é direcionado numa aventura mística para justificar as transições de Verne pelo mundo. Seria fruto do sobrenatural, em história vivida com seus amigos numa misteriosa ilha em Nantes (com fantasma e tudo),
A HQ mostra jogo idiota de previsão futurista, em que pedra intacta significava normalidade, pedra sumida era sinal de morte e pedra rachada sugestionava que o indivíduo transitaria entre os mundos. Fácil deduzir que raios de pedra sobrou para Verne, né!
Mirabolante sem identidade verniana reconhecível na proposta dos idealizadores, além de confusa e chata na mistura de passado e futuro.
Não era essa a vibe de Verne. Não curti.
Leitura realizada nos dias de isolamento no Mundo Walking Dead por conta da Covid-19.