Batman: Cavaleiro Branco

Batman: Cavaleiro Branco




Resenhas - Batman : Cavaleiro Branco - Edição de Luxo


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Matheus Luís 20/07/2022

Batman - Cavaleiro Branco
Gostei muito dessa HQ do Batman, em que o Coringa está são. Os desenhos e o enredo são excelentes e muito bem construídos.
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Guilherme.Ribeiro 07/04/2023

Inovador e inesquecível
Acho que essa foi uma das melhores histórias do Batman que já li. Sem dúvida, Murphy soube criar algo incrível com a liberdade que lhe foi dada de criar o próprio universo do morcego. Aqui, o enredo se constrói em um ritmo mais lento e político, mas sempre desata em confrontos de tirar o fôlego com uma arte maravilhosa, perfeita para o tom sombrio e lúgubre da trama.
Já estou ansioso para ler os spin offs que já vi pela Panini, mas ainda não comprei. Indico a todos que amam o universo do Batman e que desejam uma abordagem nova ao melhor detetive do universo DC!
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Edu 02/08/2022

Decima nona leitura do ano!
Sem dúvida a melhor coisa feita com o personagem nos últimos anos, esse universo do Sean Murphy é muito bem construído, sólido.
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Guilherme.Monteiro 23/09/2023

Dois lados de uma mesma moeda
Excelente história que trabalha muito bem a relação de dependência de Batman/Coringa. É um belo desenvolvimento da dualidade desses dois personagens que dividem o protagonismo nessa HQ, focando nas consequências que essa rivalidade traz para a população de Gotham, e sempre balanceando em uma área acinzentada entre o heroísmo e a vilania.
Baita roteiro e artes de Sean Murphy.
Recomendo demais pra quem gosta do Batman e quer ler algo de alto nível.
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_Jorgeft 02/03/2022

Coringa, Gotham e o Batman…
Trazer algo novo para personagens que já possuem mais de 80 anos de histórias publicadas não é algo fácil, mas Sean Murphy consegue fazer isso em Batman: Cavaleiro Branco! Um Coringa são e um Batman ficando louco, é uma premissa MUITO, mas MUITO BOA. E o desenvolvimento desses dois personagens feito por Murphy nessa minissérie de 8 partes é no mínimo GENIAL (Sim, só vai ter elogio!). O Coringa deixar de ser louco e assumir a persona de Jack Napier, além de ser uma referência ao filme de 1989, é uma jogada interessante que o autor mantém até o fim da HQ. A divisão de personalidades funciona muito bem para fazer a HQ andar, e o ritmo aqui gira muito mais ao redor dos diálogos do que da pancadaria… A arte, também de Murphy, consegue passar traços de um neonoir gótico onde cada traço e escuridão tem sua identidade e sua importância para a narrativa gráfica que é criada. As silhuetas dos personagens refletem as suas características psicológicas onde temos um Batman bastante inflexível e rígido com traços quadrados e muita pouca flexibilidade, já o Coringa é esguio, fino, ágil e quase elástico, e sua persona, Jack Napier, é centrado, sério e comum.

Isso ajuda a criar uma aura entre os personagens, o protagonista de fato é o Coringa e o fato do Batman precisar do Coringa e não ter mais o vilão como seu saco de pancadas acaba mostrando como isso afeta o Bruce Wayne. O real problema de Gotham sempre foi e sempre será o Batman, mas aqui a solução que nos é dada é o Coringa! As perdas, os traumas, as ligações emocionais e principalmente a dependência que existe entre Coringa, Gotham e o Batman é primordial para a trama toda.

As dúvidas são levantadas e as respostas nem sempre são as que a gente quer, mas com certeza Batman: Cavaleiro Branco é uma excelente HQ para entender melhor esses personagens em seus reais sentimentos entre si!

Autor: Sean Murphy
Tradução: Mateus Ornellas
Editora: Panini

site: https://www.instagram.com/mais_capitulo/
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Miguel 12/08/2021

Uma das melhores histórias alternativas do Batman
Cavaleiro Branco é sensacional. Parte de uma premissa simples, mas que já vale a leitura: o Coringa não é mais um vilão e se torna um político em Gotham City.
A história é ótima, todo o universo criado ao redor dela é sensacional (os vilões ganham destaque no belo traço estilizado do Sean Murphy), com muita intriga política e reviravoltas inesperadas...
Vale muito a pena a leitura, mesmo se você não é fã de quadrinhos!
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Alex 09/01/2022

Inovador!
Com traços impecáveis que combinam de forma perfeita com o tom da história, temos aqui uma narrativa ímpar, em que os valores de certo e errado e os papéis de herói e vilão são virados do avesso. O Batman se torna o maior inimigo de Gotham, enquanto o Coringa um defensor do povo, um cidadão exemplar e regenerado. A forma como o autor trabalha isso e confronta os dois personagens com excelentes embates verbais e diálogos inteligentes que expõem tanto o lado do Batman quanto o do Coringa é o que torna essa HQ única. É possível ver inspirações e referências em Batman - O Cavaleiro das Trevas e outras HQs bastante renomadas. Outros personagens como Batgirl, Asa Noturna e Gordon são jogados de um lado nesse duelo moral e são bastante ativos e importantes para o desenrolar da história. Destaque também para a forma diferenciada que trabalharam a Arlequina e o impacto que o Alfred tem na Batfamília, funcionando como uma bússola.
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Ga 02/02/2022

Frenético e surpreendente
Eu tentei muito gostar de gibis de super heroi, mas tem hora que só me bate a preguiça.
Aproveitei o presentinho do Jeff Bezos e ir atrás desse gibi tão famoso, e ainda bem que o fiz.
Batman cavaleiro branco já começa com uma proposta absurda (Pelo menos pra mim que não sou grande conhecedor). O coringa são caçando o homem morcego.
As primeiras edições são muito carregadas com textos, o que não é problema, mas o final é tiro porrada e bomba, frenético e cheio de plot twists, já comprei a continuação pq adorei tudo nesse gibi, e quero acompanhar esse universo.
Gibi que não é necessário conhecimento nenhum de batman pra ler, adorei
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Claudinei 30/05/2022

Esse encadernado compila as 08 edições da série publicado por aqui pela Panini em 2018, na ocasião não consegui pegar a série, dessa forma fiz o caminho inverso e conheci o trabalho do Sean Murphy no A maldição do cavaleiro branco, sequência da serie publicada por aqui em 2020, por esse motivo eu não gostei tanto dessa como gostei da outra.
Tem um roteiro muito bom, não livre de algumas coisas questionáveis, a arte dispensa comentários, muito boa e fica ainda melhor com as cores do Matt Hollingsworth.
Por ser do selo Black Label já sabemos que não faz parte do cânone do personagem e o roteirista tem certa liberdade criativa por não estar amarrado a essa cronologia, e nessa liberdade Sean Murphy fez algumas mudanças sobre quem foi o primeiro Robin, até mesmo pra fechar algumas pontas em seu roteiro, o autor trabalhou bem questões que são muito discutidas pelos fãs e não fãs do Batman, como a obsessão do Coringa pelo morcego, e pelo fato do Cavaleiro das trevas ser um homem rico, com tecnologia avançada para enfrentar a criminalidade pesada de Gotham, que poderia fazer a diferença equipando o DPGC com tais tecnologias, mas que prefere ser vestir de morcego a noite e sair espancando ladrões que em sua maioria fazem parte de uma parcela mais vulnerável financeira e socialmente de Gotham.
O autor utilizou a figura de um Coringa, curado, são, retornando a mente a um estado comum ao invés do psicótico para trabalhar essa questão de politicas sociais, onde o personagem se apresenta como Jack Napier e utiliza seu conhecimento jurídico aliado a sagacidade da personalidade do Coringa para provar que os verdadeiros vilões de Gotham são o DPGC e o Batman, voltando a opinião pública contra os mesmos e se tornando o Cavaleiro Branco da cidade, apresentando soluções favoráveis a população mais pobre e se opondo a elite, em contra partida temos uma “desconstrução” do Batman, que em certos momentos chega a agir de maneira desnecessária e violenta, dando assim ainda mais motivos para a mídia exigir que uma providência seja tomada, começando pelo fim do vigilantismo.
Esse Batman despreparado emocionalmente me incomodou, além do fato de muita gente abraçar facilmente essa transformação do Coringa, algo antimaniqueísta , como uma justificativa para o que o personagem enquanto vilão ter praticado muitos crimes ter sido responsabilidade das ações do morcego.
Enfim, não é uma história com muita ação, mas ainda assim tensa, inteligente com muitas camadas a ser exploradas, tendo muitos acertos mas não ficando isenta de alguns erros.


site: https://www.instagram.com/leitor1986/
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Leonardo 31/07/2022

Melhor universo adjacente do Batman
Não é uma história do cânone, mas aproveitam muito bem essa liberdade e fazem coisas diferentes com os seus personagens, mas respeitando as essências deles. Todos estão perfeitos, adorei o roteiro e as referências aos batmoveis e ao animated series, esse traço, cor e designer são dos melhores, Asa Noturna de jaqueta, Batman de gola.
Aprofundando no plot da história, Naiper é o melhor personagem da história e a ideia é super bem feita botando o Batman como vilão, mas mesmo depois de tudo mostra que Gotham precisa dele. Sean Murphy entrou na minha lista de homens preferidos da DC
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Paulo 02/12/2021

Sean Murphy realmente conseguiu criar algo único na saga do homem-morcego. Para quem imaginava apenas uma série encerrada em si mesma, ele conseguiu fazer com que o alto escalão da DC desse sinal verde para que ele criasse seu próprio universo, à parte do universo normal. E nessa segunda série, o autor não aliviou a mão e criou algo memorável. Aliás, se vocês imaginam que alguém está seguro nessa série, melhor repensar. Isso porque como a série se situa em seu próprio universo, o autor colocou personagens em outras posições e até matou algumas pessoas bem inesperadas. A única certeza de tudo é que Gotham e o Batman nunca mais serão os mesmos ao final dessa série.

Nessa segunda série, temos um Batman que saiu enfraquecido do embate moral com Napier, além das consequências para sua própria identidade. Bruce Wayne tenta juntar os cacos de sua vida pensando em como contribuir para a cidade. A OTR funciona bem com Dick e Barbara atuando junto ao departamento de polícia. Mas, o que está ruim sempre pode ficar pior e o Coringa consegue fugir do asilo Arkham e sai em busca de Azrael. Jean-Paul Valley é um ex-combatente, filiado à ordem de São Dumas e tem câncer terminal. Ele luta para conseguir se manter vivo, mas é apenas uma questão de tempo até seu corpo padecer. Mas, o Coringa revela a ele um segredo assustador que fará Valley se transformar em Azrael, o anjo vingador. E tudo o que ele deseja é destruir não apenas Bruce Wayne como toda a cidade de Gotham. Inicia-se assim sua última cruzada em busca de justiça. Custe o que custar.

Admito que mesmo sendo uma história muito boa, ela não conseguiu manter aquele impacto que foi a primeira série. Para mim, tem vários pontos soltos que não tiveram resposta e algumas ausências que me incomodaram. Mesmo assim, é uma série bem acima da média se analisarmos tudo o que é produzido do homem-morcego. Daquelas que você vai fazer questão de guardar ao lado de outras memoráveis. Se formos pensar no sentido da ação, Sean Murphy consegue manter a intriga e o mistério até o final. Ele consegue dar uma rasteira no leitor mesmo no último capítulo onde não esperamos o plot twist. Outro ponto bastante favorável é que Murphy não se incomoda em tomar caminhos mais ousados, fugindo do lugar comum e não se incomodando em traçar medidas permanentes. E não digo só o matar personagens para causar choque, mas mudar diversos status quo. A liberdade que a DC deu a ele foi bastante positiva porque permitiu que ele criasse sem se preocupar com problemas de continuidade.

A arte do Murphy continua bastante eficiente e eu queria destacar outro ponto dela para comentar. Como eu vi em Crononautas, ele é muito bom em criar conceitos para cenas de ação. Ele sabe como tudo se organiza para gerar os efeitos que ele deseja. Ou seja, as coisas acontecem de forma coerente, que fazem sentido no todo. Daria até para filmar as cenas de tanto que conseguimos compreendê-las. Por exemplo, no quarto capítulo quando todos estão enfrentando Azrael, as sequências de luta correm numa boa, sem que os heróis se atropelem uns aos outros. Normalmente esse tipo de cena costuma ser bem caótica, mas Murphy conseguiu posicionar todos de um jeito que o leitor pudesse compreender o lugar de cada um. No sexto capítulo, também tem uma sequência muito boa quando Azrael tem uma discussão com Ruth, uma espécie de negociadora das sombras, e acontece uma série de situações bizarras ali. A sequência de ações realizadas por Azrael fazem sentido. Diversas vezes vemos coisas acontecendo em uma cena em que a gente não entende por que todo mundo fica parado vendo personagem X ou Y fazendo determinada coisa sem qualquer reação. Parece até um poder de congelar o tempo que o protagonista da cena tem. Mas, Murphy conseguiu criar uma cena que faz sentido.

A grande temática dessa série é o que o Batman representa para Gotham City. Murphy já havia abordado por alto esse assunto na série anterior, mas aqui ele avança um pouco mais nele. Bruce Wayne criou o Batman não apenas para vingar seus pais, mas para proteger sua cidade dos criminosos. E ele entendia que a lei não era capaz de lidar com eles porque os criminosos acabavam encontrando formas de dobrar a justiça. Então surge um vigilante que não mais é limitado pela burocracia. Mas, o Batman acaba criando adversários ainda mais perigosos do que antes. Se antes ele se preocupava com bandidos, assaltantes e chefões do crime, agora ele precisava lidar com psicopatas capazes de atrocidades diversas. Por conta disso o Batman deixou de lidar com os criminosos comuns e agora se preocupava com os chamados super vilões. Mas, será que os super vilões não teriam surgido em função do Batman? E o que acontece se o tirarmos da equação?

Napier expõe essa fragilidade ao homem-morcego. E, pela primeira vez, ele não sabe o que responder. Nessa série, Murphy vai atacar a própria família Wayne. Sua fortuna sempre financiou a cruzada do Batman. Mas, e se essa fortuna tivesse surgido através de meios escusos. O que tornaria o Batman tão diferente daqueles que ele prende? No início da história descobrimos que o primeiro Wayne chegou a Gotham no século XVII ao lado de um monge guerreiro chamado Bakkar. E eles conseguiram expulsar todos os criminosos e tornar a cidade um lugar possível de ser povoado. Mas, Azrael acusa o Batman de que seu antepassado teria assassinado o monge Bakkar, alguém ligado à ordem de São Dumas. E que sua fortuna estaria balizada em um crime. Além disso, temos o surgimento da misteriosa Ruth, alguém ligada às elites de Gotham e que deseja que o Batman se coloque contra a iniciativa Napier, um projeto voltado para a revitalização de Backport e a construção de uma polícia melhor aparelhada para lidar com o crime na cidade. A negociadora sombria alega conhecer muitos segredos do homem-morcego e afirma conseguir atingir até aqueles que são pessoas amadas por ele.

Minha reclamação quanto à série em si se refere a esse conceito de as "elites". Quem eles são? Okay, entendi que eles são as pessoas ricas da cidade, mas cadê eles? Nenhum aparece em nenhum momento da série. Essa ideia de uma classe social privilegiada fica demais no campo da abstração. Murphy não nos mostra um quadro sequer com uma festa, uma reunião, alguém saindo no jornal. Nada. Achei isso um furo na série, porque poderia ter sido criado uma terceira via de confronto com as elites conseguindo atrapalhar de alguma forma os esforços da equipe do Batman. Ficou um confronto focado demais na vingança de Azrael. Não consegui sentir a importância de uma classe rica na cidade porque ela não me é mostrada. Determinadas situações podem ser deixadas à interpretação do leitor, mas não algo desse nível. Me pareceu um furo grande.

E, bem, preciso falar da quinta edição da série. Esta é uma edição especial que funciona como um respiro entre os dois atos da história pensada por Murphy. Aqui, temos uma história isolada de Victor Fries, o Senhor Frio, mostrando como ele conheceu a família Wayne e veio a se tornar um grande apoiador de Thomas e Bruce Wayne. Esta história tem a arte do incomparável Klaus Janson e, mais importante de tudo: se baseia na vida do artista. Na narrativa, o pai de Victor teria trabalhado para a SS nazista desenvolvendo um fluido congelante, uma arma a ser empregada nos empreendimentos de Hitler. O companheiro de pesquisa do pai de Victor era um judeu e ele acabou desenvolvendo uma forte amizade com Victor, que ainda era uma criança. Seu pai era um homem obcecado pelo trabalho e a amizade entre Victor e Jacob, seu companheiro, passou a ser visto com ciúmes pelo pai. A partir daí, veremos como a SS se colocará entre a amizade do pai de Victor e Jacob. Com direito a algumas cenas bem fortes. É uma história poderosa baseada na vida do próprio Janson e gerou algo memorável.

Mesmo aquém da primeira série, A Maldição do Cavaleiro Branco mantém um alto nível e nos entrega uma narrativa repleta de mistérios e surpresas. Sean Murphy mantém o pé no acelerador o tempo todo e somos colocados diante de uma situação bem difícil para o homem-morcego. Decisões precisarão ser tomadas e todas elas parecem não ter mais volta. O anjo vingador Azrael aparece para destruir a alma e o legado do Batman, mas talvez aquele a quem Bruce precisa mais ficar de olho é o seu velho inimigo, o Coringa. Uma série de altíssimo nível que merece estar em sua estante.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Samuel Simões 30/06/2022

Um bom quadrinho. Apenas!
Um bom quadrinho. Um roteiro diferente explorando o coringa de uma forma muito interessante.. porém ao menos p mim, a HQ cai naquele velho clichê: um vilão MERDA, um PLANO DE MERDA e decisões de MERDA p se resolver a merda. Isso me perde deemaaaaaaaaaaais nas leituras .. e praticamente todas as vezes que pego um quadrinho marvel/dc é sempre igual. Histórias interessantíssimas, personagens bem desenvolvidos dentro da trama, mas aquele vilão genérico de bosta e o pior: a forma como sempre se resolve.
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