Todas as bicicletas que eu tive

Todas as bicicletas que eu tive




Resenhas - Todas as bicicletas que eu tive


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Henry 01/04/2023

Tá, mas e aí?
Com o objetivo de contar sobre seus dramas, encontros e desencontros, Paola utiliza as épocas em que adquiriu suas bicicletas para fazer relação com os acontecimentos.

A ideia é interessante, mas mal desenvolvida. Tediosa.

Paola utiliza uma técnica narrativa parecida com a de Matotti (Rumor da Geada): textos e imagens se complementam, mas contando histórias diferentes. Com Matotti isso faz todo o sentido, mas nesse caso, nem tanto.

Posso ter "lido errado", mas nesse primeiro momento, não diria que foi uma leitura prazerosa.

Uma pena.
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Nara 01/02/2023

??? Todas as bicicletas que eu tive

Uma HQ delicinha demais!

Sempre AMEI andar de bicicleta. Foi o meu primeiro presente na vida. Eu ganhei do meu pai...E sabia que ia achar delicada e amar essa HQ.

A autora que é equatoriana, mas criada na Colômbia, vai citando bicicletas que teve e os momentos que elas marcaram, sem que o leitor se dê conta, acaba sendo um passeio sobre cada fase da trajetória dela, através dessas bicicletas que foram sua companhia e suas testemunhas desses momentos específicos.

E foram muitas as suas andaças por diversas cidades e países da América Latina... O que também carrega uma certa impressão de diário de viagens, com ilustrações dessas passagens por essas ruas e, observações dela enquanto ilustradora desses espaços.

Desde a bicicleta que marcou sua adolescência e partilha com uma melhor amiga com a qual perdeu o contato, mas realizou descobertas do primeiro amor.. Até a bicicleta que a acompanhou pelas ruas, com a trilha sonora numa tentativa de superar o fim de um relacionamento.

As ilustrações são uma delicadeza, acompanhadas de um lirismo poético. Ás vezes ela também se apropria da letra de músicas, para dar mais contexto para a forma como ela tava se sentindo em determinado momento.

Tem bicicleta que comprou com uma parceira em mudança para uma nova cidade, uma nova vida. Enfim... Percebemos o amadurecimento dela conforme essas etapas.

Foi muito gostoso como as vivências dela são marcadas por essa mesma liberdade nômade que sentimos ao andar de bicicleta.

O deslocamento aqui é sempre uma abertura ao novo, uma imersão em si mesma e que pode ou não ser agradável, mas sempre é um risco que vale a pena correr.
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Layh 26/12/2022

?????
Com certeza uma das HQs que mais me tocou até agora, por falar sobre bicicletas e amor de uma forma que as duas coisas se conectaram perfeitamente
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Juno.Cruvinel 18/02/2023

Não fui tocado..
Li a versão em espanhol e não entendi / me senti tocado.. já li diversos livros em espanhol então não sei se foi o idioma mas não entendi muito bem os cortes
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