The Youngest Daughter of the Villainous Duke

The Youngest Daughter of the Villainous Duke



Resenhas - The Youngest Daughter of the Villainous Duke


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Isabel.Herondale 29/04/2024

Gosto muito de histórias sobre a construção de vínculos familiares, e esse é um daqueles extremamente fofos, mas com enredo preguiçoso.

Começando pela arte, a protagonista é muito linda, mas parece que apenas ela foi idealizada com cuidado, uma vez que os irmãos, pai e Kian são praticamente a mesma pessoa, apenas mudando a cor dos olhos. Por vezes, fiquei confusa e precisei memorizar a cor dos olhos de cada um. Os outros personagens também foram assim, parecia um grande copia e cola. Além da pupila deles terem cores diferentes, o que causa um estranhamento.

Acho que uma das coisas que poderia ter sido melhor abordado era o trauma que a protagonista tinha da antiga casa, já que cresceu sem os pais. Ela foi abusada verbalmente e fisicamente diversas vezes por sete anos e isso desaparece muito rápido e alguns dos dilemas que foram apenas mal entendidos. Por exemplo, ela não comer sem que o pai dela prove por causa do medo de envenenamento. Isso é apenas um mal entendido, e isso perdura um tempo, mas na verdade não era exatamente isso que ela estava sentindo. E por muitas vezes os personagens atribuem que ela está lidando com algo, mas a personagem apenas esquece de tudo que viveu em poucos capítulos.

A história da Rosette e de Kian é inesperada, já que geralmente o protagonista é o herói, mas nesse caso, ele é o rei dos Stigmas, que são considerados demônios naquele universo. E Kian tem uma personalidade difícil de entender, já que valoriza demais demais a Rose, mas despreza qualquer outro. E as tentativas dela de fazê-lo mudar de ideia são pouco efetivas. Mas provavelmente o desenvolvimento deles será melhor abordado na segunda temporada, já que não tivemos um vislumbre do passado de Kian e suas motivações, nem dá para saber se as intenções dele são sinceras.

A família também tem um bom relacionamento, mas apenas por causa de Rosette, que é a cola que os une. Todos gostam dela, mesmo o irmão mais novo, que foi relutante em aceitá-la. Porém, o duque é um péssimo pai para os meninos, e foi isso que resultou em cada um em lugar distinto e sem nenhuma conexão com o pai. É algo que a Rose ajuda a melhorar, ela quebra o gelo no coração do duque e cria uma união com suas brincadeiras infantis.

Para a segunda temporada espero que Kian seja mais protagonista, e tenha uma explicação de seus dilemas pessoais, principalmente com o gancho final da Rosette.
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