Resenhas - Penadinho - Lar

MatthewsVianna 06/06/2023

Os traços e a colorização dessa graphic novel são um primor. Os personagens tem um design belíssimo e se complementam muito bem. A Dona Morte é TUDO!

Como as outras MSP, o enredo é bem simples e muito fluido. Daqueles tipos de leituras confortáveis que todo mundo ama.

Ainda assim, me conectei mais com o primeiro volume, o que não tira o valor dessa narrativa, claro, mas é algo que é preciso considerar.

DAN LIMA 19/01/2022

Sentimental!!!
Uma HQ que traz sempre a promessa de boa leitura. E, particularmente, não me decepcionou. Abordando assuntos como as diferenças, o sentido do lar, o arrependimento, o amor e o sentido da morte.
Leitura envolvente, reflexiva em muitos pontos da história, que provoca o leitor a parar e se colocar no lugar do protagonista conversando com a morte. É tocante!!!
Adoreiiiiiiiiiiiiiii...o desenvolvimento da história, a ação dos personagens e a união de todos para transmitir o verdadeiro significado do lar. ;-)
Recomendo para todas as pessoas que apreciam momentos de reflexão, que pensam fora da caixa, que prezam pelo lar e veem a vida como uma dádiva. ;-)

Jaqueline 14/08/2022

Gosto muito dos traços e cores das Graphic MSP do Penadinho, porém, em relação à história, ainda prefiro Penadinho: Vida. Em alguns momentos, a história de Lar ficou um pouco confusa e não tive certeza do que estava acontecendo. Mesmo com isso, a hq é excelente e atribuo grande parte dessa qualidade ao carisma das personagens.

jujamaia 24/03/2021

O traço dessa Graphic é tão fofo e a história é bem fofinha. Eles dão muito carisma para os personagens já criados e gostei muito dos personagens novos, os diálogos deles são bem reais. No geral, é uma Graphic gostosinha de ler.

Chuck | @rodrigochierici7 12/08/2020

Lar é aonde sua família está.
Fui ler sabendo que seria uma boa história. Depois da maravilhosa leitura de Penadinho - Vida sabia que algo muito maior viria pela frente. Além da crítica social muito bem colocada na história, dá pra ver que tem muito coração ali.
Os desenhos estão maravilhosos (juro que ainda faço uma tattoo do Penadinho nos traços dessa HQ) e vale a pena cada página.
Leitura rápida e com um conteúdo bacana.

leiturasdaursula 01/11/2021

Como é bom ter amigos
Acho muito legal que essa HQ reúne a maior parte dos personagens do universo Penadinho. A dona Morte está sobrecarregada por que 3 pestinhas estão causando incêndios e mortes por toda a cidade. Então Penadinho e seus amigos vão tentar ajudar a reorganizar tudo!

Luiz Santiago 12/03/2023

É...
Eu acho a ARTE desse quadrinho uma coisa absurda de linda. Mas a história... putz... não é tão legal assim. Especialmente o final. Ficou confusa. Uma pena, porque o miolo da trama é bom!

[Plano Crítico]
planocritico.com

K-Roll 19/01/2021

"Lar é onde a gente se sente bem."


Não foi uma continuação do nivel no primeiro volumes, mas mesmo assim nao deixou de ser encantador.

(A aparição da Tina foi TUDO)

edisik 09/02/2021

Muito Bom
Como sempre uma história emocionante. Que nos faz refletir.

Rai 20/01/2021

Alguém me explica, por favor?
Gente, o que foi que aconteceu aqui? Começou tudo tão bem e fofinho, com a turminha se encontrando com a Morte pra levar de volta os três bebês demônios (que são lindinhos demaaaais) e depois foi só ladeira abaixo.

Eu posso ignorar um crânio conseguir assoprar um apito, eu posso ignorar ele conseguir puxar o mesmo apito e botar na boca, mas não posso ignorar uns pulos completamente sem sentido na história. No meio de um incêndio, Penadinho e Morte estão discutindo sobre interferir na morte (ou resgate) de uma criança. Penadinho bate o pé e diz que vale a pena e que está disposto a fazer qualquer coisa para salvá-la, e então tem um pulo e na volta Penadinho está chorando e dizendo que não pode fazer nada. Corta mais uma vez e na volta a Morte diz que ela mesma vai salvar a criança (oi????? então pra quê tudo isso?????) porque não pode esperar mais pra impedir o incêndio já que seus documentos estão pegando fogo (as prioridades bizarras). Mal sabe ela que TUDO queimou quadrinhos antes. Aí ela fazer chover DENTRO do prédio (chorei de rir), como se a água não fosse estragar o papel mais ainda. E a criança? Ninguém fala mais, só dizem que vai sobreviver já que parou o incêndio. Mas e a fumaça? E o fato de que ninguém voltou pra salvar ele (voltaram por uma planta e não por ele, mesmo depois de apagar o incêndio aff)? Aí tu pensa que Penadinho vai pelo menos refletir sobre tudo isso, vai chamar alguém pra pegar o menino? Não. Na próxima cena ele tá sozinho com a crush e tem um "eu também" que não entendi até agora.

Como se não bastasse tudo isso, tem uma parte que a própria Morte diz que não tem ninguém vivo no prédio, mas na verdade tem VÁRIAS PESSOAS. Como é que eles enganaram a própria Morte????? E tem também quando Lobi replanta a maldita plantinha tão falada na colina em um quadrinho enquanto chama Bendita pra morar lá. E no quadrinho seguinte eles ainda estão conversando mas a planta já tá enorme (muito maior que Lobi). Eu fiquei "quanto tempo se passou aqui??????". Eu sei que ele fala sobre Pequena dar uma força, mas em questão de minutos???

Enfim, fiquei triste que só com o final da Pequena, porque eu gostava muito dela e não acho que a vida dela vale a de uma planta, e frustrada também com a total aleatoriedade e falta de clareza da metade pro final do quadrinho. Esperava mais já que amei muito a primeira HQ.

Nat 12/07/2020

Lar é onde o coração está
Mais uma ótima Graphic MSP. O cuidado nos traços continua se destacando, e a história cheia de sutilezas, que podem passar despercebidas a um leitor mais desatento.

joaoggur 18/08/2020

Melhor do que o antigo
Muito bom. Curti bastante a arte, o roteiro achei mais ou menos. Muito melhor do que o ?Vida?

Tico Menezes 12/05/2022

Mais casa sem gente do que gente sem casa!
De uma forma lúdica e sombria, Paulo Crumbim e Cristina Eiko retornam ao universo de Penadinho. Com mensagens ainda mais claras sobre vida, morte, desigualdade social, ocupação e empatia, esse livro não se acanha em abordar os temas que quer.

O traço acolhedor e bonito de Eiko faz tudo funcionar, desde uma cena de humor a uma desoladora cena acompanhada da Dona Morte. E o roteiro, apesar de ser um tanto bagunçado, mira e acerta na abordagem infanto-juvenil.

Diverte e emociona, como uma Graphic MSP deve fazer!

Mutante X 22/02/2021

Bom material, mas inferior ao primeiro.
Mais uma vez, a dupla Paulo Crumbim e Cristina Eiko tomaram "emprestado" os personagens do núcleo "terrir" de Mauricio de Sousa para uma nova aventura. No entanto, Lar não tem o mesmo encanto que Vida, lançada em 2015 - o que, obviamente, não significa má qualidade, apenas qualidade inferior.
A história de Lar tem seus encantos, a começar pela arte, que esbanja fofura na caracterização de personagens como Frank ou Zé Vampir. A trama mostra que um incêndio no cemitério faz com que Dona Morte vá atrás de três "demôniozinhos" piromaníacos, deixando a turma do Penadinho em seu escritório, num prédio abandonado, mas que não está tão abandonado assim. E assim, os personagens se envolvem com famílias de desabrigados e mostra que casa é diferente de lar. Esse, pelo menos, é o objetivo, mas a trama tem alguns furos no final, com cortes de cenas que fazem a narrativa ficar truncada e confunde os acontecimentos além de soluções muito rápidas e mal desenvolvidas. De qualquer forma, dá para relevar esses pequenos problemas em nome da diversão.

site: http://mutantexis.wordpress.com

Lu.Santana 21/04/2024

Final confuso
Em "Lar" tive uma experiência totalmente diferente daquela ocorrida em "Vida". Neste novo exemplar nós deparamos com uma tragédia na árvore mãe, lar das criaturas, causada pelos terríveis trigêmeos liberados na primeira HQ. Tentando ajustar o cemitério para que todos os monstros possam coabitá-lo, bem como, ajudando a Dona Morte a capturar os incendiários demônios, a turma do Penadinho embarca em uma nova aventura que acaba os levando ao encontro dos seres humanos.
A história desenvolvida por Eiko e Crumbim se mostrou muito interessante e com artes muito lindas. No entanto, o final foi extremamente confuso, corrido e, ao meu ver, nada condizente com o que estava esperando após ler "Vida".
É um boa história, mas...