Entrevista com o Vampiro

Entrevista com o Vampiro



Resenhas - ENTREVISTA COM O VAMPIRO


7 encontrados | exibindo 1 a 7


MykaaMoon 25/03/2023

Magnífico
Essa versão mostrando os pensamentos da Cláudia eu achei incrível. Senti muita pena por ela e a angústia de não poder crescer.
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Duda ^^ 23/01/2021

Lindíssimo
Primeiramente, que livro lindo! Ilustrações lindas, capa linda (capa dura). A história é contada pela Claudia o que mesmo sendo mais ou menos o que já sabemos, mudando a perspectiva muda tudo. Fiquei com dó dela e do Lestat no final.
Simplesmente amei!!!
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Duda ^^ 23/01/2021

Lindíssimo
Primeiramente, que livro lindo! Ilustrações lindas, capa linda (capa dura). A história é contada pela Claudia o que mesmo sendo mais ou menos o que já sabemos, mudando a perspectiva muda tudo. Fiquei com dó dela e do Lestat no final.
Simplesmente amei!!!
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Jubspeixoto 22/08/2020

A visão da criança que não podia crescer
É um Livro com um percepção delicada de uma das personagens do clássico entrevista com vampiro ?
Traz um outro olhar sobre a personagem e se você já leu outros livros da saga sabe que contribui sim de forma muito bacana para nossa imaginação.
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phendragon 06/08/2015

A IMORTALIDADE NÃO É O BASTANTE OU É UM TÉDIO.
Resenha do livro: ENTREVISTA COM O VAMPIRO - A HISTÓRIA DE CLAUDIA
autor: ANNE RICE
ARTE E ADAPTAÇÃO: ASHLEY MARIE WITTER
editora: ROCCO
224 PÁGINAS

Ah Vampiros!! Ah Lestat!!

Acho que não é spoiler falar sobre Lestat, Claudia, Louis e Armand. Quem assistiu o filme "Entrevista com o vampiro" sabe quem são esses personagens e sabem exatamente o que aconteceu. Conhecem o começo e o fim desta história. Mas qual o motivo para ler este livro?

Ah meus amigos!!! A arte... Que coisa maravilhosa. A História de Cláudia é uma edição em quadrinhos, luxuosamente desenhada e impressa. Os traços de Ashley Marie, são lindos e sutis, conferindo a toda obra um ar nostálgico. Totalmente pintada em sépia, o destaque fica apenas para o vermelho do sangue nos momentos mais incríveis da história.

Para quem já leu o livro "Entrevista com o Vampiro", basicamente é a história de Cláudia, seus dilemas e conflitos, um pouco mais aprofundados do que no livro ou mesmo no filme. Embora o livro seja a introdução de Lestat ao universo dos vampiros (introdução essa, feita por Louis) é também a rica história de outros personagens como Louis e Claudia. Armand é apenas citado e Anne Rice fez questão de contar a história dele em um livro a parte.

Ao meu ver, Claudia viveu pouco no universo de Anne Rice, e merecia sim um livro apenas dela. Acho que nesse quesito, este exemplar apenas mimetizou o que já havia e ganhando vida com as imagens. Eu queria ver mais o coração da pequena vampira, queria sentir o terror negro que habitava aquele pequeno ser. A boneca viva!!

Toda a obra em si é belíssima; Capa dura, papel couchê, impressão impecável, etc. Sim... eu gostei muito, na verdade amei o livro e recomendo para todos os que ainda não tiveram contato com o universo de terror, pois a história em si é um romance puro, com amor em toda sua forma. É uma experiência interessante para o público que não está acostumado a leitura de revista em quadrinhos para adulto, esse mercado que cresce vertiginosamente no Brasil, além da excelente experiência de ler Anne Rice e um dos melhores universos de vampiros já escrito.

Recomendadissimo!!

MARCOS GRAMINHA é leitor viciado em terror e vampiros. Conta com um acervo de mais de 1500 livros sobre esses assunto. Proprietário de um sebo na cidade de Vila Velha, dedica sua vida a desvendar os mistérios desses "filhos da noite".
contato: marcos.graminha@gmail.com

site: http://www.lerparadivertir.com/2015/08/entrevista-com-o-vampiro-historia-de.html
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Blog MDL 30/05/2015

Anne Rice é uma autora que dispensa apresentações. Seus vampiros e histórias são amados e invejados por todo o mundo, concedendo a autora não apenas diversos prêmios, como também a fama de “Rainha do Terror Gótico”.

"Entrevista com o Vampiro", escrito pela autora em 1976, foi resultado de um luto da autora que havia acabado de perder sua filha vítima de leucemia. Após o falecimento, Anne Rice se isola e, de acordo com a mesma, uma semana depois retorna com o romance que mudaria para sempre o universo dos vampiros.

Dentre os protagonistas do livro, temos Louis (que é quem relata toda a história), Lestat e a pequena Cláudia. Durante a história temos o desenvolvimento e relação desses personagens que vivem como uma família, e os conflitos, paixões e ambições dos mesmos.

De início, garanto a todos que o quadrinho vale a pena simplesmente por narrar uma história conhecida, mas por um ponto de vista nunca antes abordado!

Os fãs de "As Crônicas Vampirescas" sabem, é claro, que o segundo livro da série é “O Vampiro Lestat” (pessoalmente, meu favorito), e é onde temos não apenas a origem e história deste personagem, mas o seu ponto de vista a respeito do ocorrido no livro anterior. Logo, a ideia de roteirizar uma obra, do ponto de vista da parte da Cláudia é, no mínimo, brilhante!

O quadrinho nos relata a história de Cláudia do momento que ela “desperta” como vampira até os momentos finais da personagem, passando por emoções, pensamentos e cenas nunca antes explorados por ninguém.

Peço que, ao lerem, notem bem sua relação com Lestat, de admiração e respeito a total desprezo, e com Louis, seu eterno amante que ela usa e abusa através de suas manipulações, e talvez o mais incrível, o desenvolvimento da própria personagem, que vai de uma criança inocente à uma mulher sedutora, fatal e totalmente manipuladora, mas eternamente presa às canduras da infância.

O leitor pode notar essa dualidade de criança-mulher ao longo dos quadrinhos nas poses, falas, pensamentos e inclusive no vestuário da vampira, que vai mesclando isso a seu bel-prazer. Simplesmente genial!

A ideia de fazer todo o quadrinho em tem de sépia também foi incrível, dando ao quadrinho um tom vintage que fez cenários de cidade ficarem deslumbrantes e fantásticos.

Não feliz em nos brindar com esse deslumbre de cenas, a Ashley Witter ainda tem a brilhante ideia de dar cor apenas no que leva vermelho e laranja, ou seja, sangue e fogo, dando tanto um enfático peso visual quanto um glamour único às páginas!

Não vou me delongar relatando a história, pois nós, que conhecemos os vampiros da Anne Rice, vamos ter uma nostalgia sublime, além de fechar um ciclo que nunca soubemos que estava incompleto.

E fica a dica, para você que nunca leu ou tem receio em ler a autora. Você talvez sinta aquela impressão de que a história está vaga, ou incompleta, mas espero que, caso seja a situação, você corra o mais rápido possível para a livraria ou site mais próximo e adquira, pelo menos, o primeiro exemplar das Crônicas Vampirescas.

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/05/comic-resenha-entrevista-com-vampiro.html
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Leandro Matos 06/04/2015

A História de Cláudia
Desde meados dos anos 2000, os vampiros voltaram a ficar em voga. Isso é um fato. Com o superestimado sucesso de um triângulo amoroso entre raças e consequentemente, seus mais variados derivados para a TV e o cinema, essa onda ao menos teve um lado positivo, serviu como um estopim para uma redescoberta do que há de melhor nessa área.

Com narrativa de qualidade e estética lírica em sua prosa, a Rainha dos Vampiros, Anne Rice já subvertia o conceito de vampiro logo em seu primeiro romance. Entrevista com o Vampiro foi publicado em 1976 e de lá para cá, ainda provoca e causa sensações que nem a metade destes mais recentes conseguiram e ainda hoje, segue como uma referência, algo como um: A.A.R. (Antes de Anne Rice) e D.A.R. (Depois de Anne Rice).

Aberto a inúmeras sequências e interpretações, o romance de Anne Rice é um clássico moderno sobre vampiros. Assim como o romance epistolar Drácula, do irlandês Bram Stoker definiu e inseriu o vampiro na literatura no século XIX, Entrevista com o Vampiro está para o século XX como um cânone nesse quesito. Apresentando uma nova faceta dos seres que inicialmente nas lendas e folclores que os originaram sempre foram associados a monstros e criaturas horrendas. Os vampiros de Anne possuem “alma” e sentimentos, e estão constantemente ponderando suas existências e propósitos como seres quase infinitos.

Eis que então, a Editora Rocco publica um título que se estabelece como uma prévia para o tão aguardado Príncipe Lestat, um título que é um passeio visual sobre a história da personagem Cláudia, vampira presente (e inesquecível) em Entrevista com o Vampiro.

Entrevista com o vampiro: A História de Claudia é uma graphic novel visualmente linda e originalmente soberba. Com artes delicadas e precisas em tons de sépia, a novata ilustradora Ashley Marie Witter teve a incumbência de transpor para a nona arte todo o requinte e o luxo dos vampiros de Nova Orleans do século XVIII e principalmente, todo o desejo e a luxuria, características sempre tão presentes nas obras de Anne.

O resultado? Uma edição belíssima que foi devidamente tratada como tal aqui no Brasil. A nossa edição saiu em acabamento de luxo, capa dura, titulação em letras douradas e em papel couché.

“Talvez amor fosse de fato uma sombra pálida do ato de matar…”

Com uma arte expressiva, Ashley acerta a narrativa com quadros belíssimos e completos em detalhes e sutileza. Um detalhe na obra é que praticamente não há cores além do já citado e conhecido envelhecimento do tom em sépia, na verdade, a única cor presente e vibrante nas artes é o rubro do sangue das vítimas. Aliás, um contraste interessante e preciso na edição.

Sob e com os olhos da vampira-criança Claudia, vamos conhecendo um pouco mais sobre o que aconteceu durante e depois da sua criação como vampira. Uma personagem forte que sempre mereceu mais destaque nas Crônicas Vampirescas.

“… Isso é a morte… não passaremos por isso. Nossos corpos permaneceram sempre assim viçosos e vivos. Mas jamais devemos hesitar em provocar a morte… por que é assim que vivemos.”

Em A História de Cláudia, fica claro a personalidade e o conflito interno da personagem. Seus desejos, medos e sonhos são melhores explorados, afinal, dessa vez é a voz dela que nos guia pelo enredo e sua perspectiva nos traz para mais perto da sua essência. Diferente de Louis e toda sua passividade e complacência, Claudia é voraz, astuta e mesmo sendo transformada fisicamente aos 6 anos, se permite “envelhecer” como qualquer pessoa e se torna uma mulher em toda a sua complexidade, só que presa em um corpo diminuto.

Outro destaque dessa graphic novel, é expressar em ótimas ilustrações um panorama do que ficou subtendido no romance de origem e também de se apropriar de certas passagens de outros livros das Crônicas para melhor compor e construir a persona de Cláudia durante as 224 páginas que compõe o título.

Ao fim da leitura fica a sensação do quanto seria diferente o primeiro romance de Anne Rice, sob a perspectiva de Cláudia, pois, dos dois pais que teve de criação, Cláudia tem muito mais de Lestat do que ela mesmo sequer teria coragem de assumir.

A História de Cláudia é um romance gráfico obrigatório para os fãs (órfãos e famintos) de novidade do universo vampiresco de Anne Rice.

Exuberante, fiel, lírico.
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