Tarzan: Contos da Selva

Tarzan: Contos da Selva




Resenhas - Tarzan


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pietra 01/03/2023

Encontrei esse livro em um sebo e não me arrependo de ter comprado! que legal poder ver histórias da vida do Tarzan antes dele encontrar a Jane, isso me fez gostar mais ainda do personagem e tirar a minha curiosidade de como a vida dele era antes de tudo.

deixo aqui um elogio especial para os desenhos, estão impecáveis, muito bonitos!!
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Myy 26/07/2022

Que contos!
Um conto mais sensacional, interessante e te prende que o outro. Foi uma das melhores leituras desse personagem que eu já fiz. A complexidade dele e ao mesmo tempo a simplicidade de tudo que o envolve. Adoroo.
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Mutante X 22/06/2022

Agradável surpresa
Embora Tarzan seja um personagem centenário, conhecido e identificável em qualquer lugar do planeta, nunca tinha lido nenhuma HQ específica dele, mantendo meu conhecimento do herói das selvas nas produções de cinema e nos dados lidos em revistas informativas. Uma promoção bastante atrativa me fez adquirir esse material e confesso que me agradou bastante.
São histórias bem curtas, baseadas em contos de seu criador, Edgar Rice Burroughs, que mostram Tarzan bem selvagem (embora ainda tenha traços de uma humanidade inata) e sem grande compreensão de sua herança humana, vivendo suas aventuras na selva. Capaz de se comunicar com os animais com uma linguagem própria, Tarzan enfrenta gorilas, leões, leopardos, serpentes e canibais, protegendo seus amigos macacos e buscando uma compreensão de seu papel naquele mundo. São 12 contos de leitura rápida e simples, cada um deles ilustrado por um artista diferente, que confere um estilo artístico bem diverso às histórias. E confesso que, em se tratando de Tarzan, acho que a pintura digital destoa do contexto, preferindo muito mais a arte colorização chapada, que combina mais com a temática rústica e selvagem.

site: http://mutantexis.wordpress.com
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LiaStroke 28/07/2017

Os contos mais sensacionais que já li.
Amei o fato de terem reunido vários ilustradores, assim, cada conto trouxe consigo as visões e características pessoais e artísticas de cada um deles.
Outro ponto interessante é o quão diferente o Tarzan original é do que Hollywood sempre retratou - apesar de amar as versões feitas pela Disney - Achei incrivel como o personagem que é relativamente simples, consegue ser tão complexo como qualquer ser humano, apesar de viver em um ambiente extremamente hostil.
Burroughs realmente conseguiu expressar com brilhantismo a forma que a mente do homem-macaco funcionava frente ao embate entre o instinto primitivo, e os questionamentos típicamente humanos que rondavam o personagem.
Meu conto preferido foi "Tarzan e o Garoto Nativo", onde, os traços e as cores utilizadas trouxeram uma experiencia um pouco mais similar com animações, diferente do que havia sido apresentado nos contos anteriores (com desenhos mais característicos de quadrinhos mesmo). E também, a interação do protagonista com os nativos, desenvolvendo um certo laço afetivo com eles, apesar do recentimento passado, foi sensasional (principalmente por levantar mais um ponto da face humana do homem-macaco).

Ganhei de presente do meu pai por ter passado na faculdade e estou começando uma coleção de encadernados de HQ's, pelo visto, comecei com o pé direito (e de brinde, custou apenas 20 reais na promoção)
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z..... 25/07/2016

Opa! Opa! Essa semana quero assistir "A Lenda de Tarzan", que estreou em 21-07-2016. A HQ foi para relembrar as aventuras do herói que também me instigou na infância e, diga-se de passagem, está bem legal.

A obra traz doze contos que tem em comum histórias antes de seu contato com os europeus, do lance com Jane e de sua descoberta como o desaparecido menino da família Greystoke. Enfim, quando era apenas o Tarzan dos Macacos, Lenda nas Selvas.
Em todas vemos uma busca de visão de mundo, com percepções animalescas ou de uma racionalidade que o confunde e acentua solidão. Essas buscas passam por seus sentimentos, sexualidade, senso de justiça, confusões, descobertas exóticas e crenças pessoais.

No que se trata das histórias, me chamaram a atenção "O Deus de Tarzan", que parece tocar em uma percepção nata ao Criacionismo e à uma mentalidade inspiradora ao bem e à justiça que, em sua limitada compreensão, só podem vir de Deus (talvez não me faça entender, mas essa história trouxe-me a lembrança do Salmo 19 e Romanos 2:14-16). Gostei também de "O pesadelo", que é filosófica na noção que o confunde e o diferencia entre suas percepções animalesca e racional (uma luta entre seu instinto e humanidade). Porém, a que me empolgou mais foi "A prisão de Tarzan", que mostra elementos emblemáticos de seu domínio e integração com a natureza, valorizando-o como lenda que aprendi a gostar e que espero encontrar no filme que quero ver (essa história também tem a arte, em cores e ilustrações, que achei mais bonita).

Falando em arte, cada um dos doze contos teve ilustrador diferente. Falei que a que me foi mais agradável foi a do conto "A prisão de Tarzan" (de Pablo Marcos), mas também curti a arte de Mark Wheatley em "O pesadelo" (por estar em sintonia com uma percepção onírica de Tarzan) e de Tómas M. Miranda em "Uma piada da selva" (essa tem um estilo classudo longilíneo que acho bacana, sem grandes rebuscamentos, extravagâncias ou esculturas em finalizações, transmitindo uma impressão muito agradável).
Ah, Lowell Isaac, em "A luta por Balu" foi o que transmitiu mais ação com seu estilo inacabado de se fazer notar e realmente foi uma pena que Thomas Yeates, autor de algumas ilustrações extras na obra, não esteja no rol dos doze ilustradores dos contos (seu traço é muito bacana e lembra Alex Ross).

De negativo, penso que "O Deus de Tarzan" não combinou com a estética do artista escolhido, passando algo conservador em paralelo a uma história de abordagem filosófica. A estética não valorizou e foi o que não gostei na obra.

Eita! Tô agora mais ansioso para ver o filme. Será que vai ser legal...
z..... 27/07/2016minha estante
E assisti hoje o filme, com minha mãe (A Lenda de Tarzan). A telona faz um caminho inverso da HQ, com o Lorde Greystoke regressando à Africa em uma aventura de reencontro com seus instintos, os gorilas e uma tribo amiga. Tudo para salvar Jane e a tribo dos amigos da ambição do governante belga no Congo. Gostei!
ÔôôÔôôôôôôÔôôôôô!!! Kreegah!!!




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