Resenhas - Capitão Britânia: O Mundo Distorcido

Gariel Kan 29/12/2022

A Inglaterra mas, não a nossa Inglaterra
Essa Já nas mãos de Alan Moore é obra de arte, eu conhecia bem pouco a respeito do personagem e gostei de como foi apresentado o conceito de viajar por universos distintos além do vilão que é um mutante megalomaníaco e bem poderoso, o Mad Jim Jaspers que na Terra 238 aplicou ideias para ser o único mutante pois, não queria competição. Muito ver o Capitão Britania em outros mundos e que o Mad Jim Jaspers da terra 616 tentou fazer uma guerra parecida a da 238 mas, graças aos empenhos do Capitão e dos outros, ele foi detido, gostei da cena do julgamento da Saturyne e ela é uma mulher bem poderosa, e até me questionei se ela era realmente confiável visto que no início da Há ela abandonou Capitão Britania, e os outros a própria sorte na terra 238, tanto que por pouco o Capitão não sobrevive. O Alan Moore brinca com surrealismo e as viagens bem loucas que vemos como a mente dele é realmente fora da curva; principalmente quando Brian cai em ilusões e vai de uma pra outra e você mesmo questiona se ilusão ou realidade; gostei de terem incluído a Besty aqui na HQ, eu conheço mais dela do que dele, pelo fato dela ser a mutante Psylocke e já apareceu em algumas mídias. Gostei bastante dessa Hq, gostei de como o Alan Moore usa as formas pra explicar viagens de dimensões além de, claro reimaginando a Inglaterra de varias realidades. Super recomendo essa Hq, me diverti muito com ela.

Mauro Jr. 30/03/2022

Alan Moore genial
Nessa edição, os dois gênios dos quadrinhos, Alan Moore e Alan Davis se juntam pra contar a história do capitão Britânia. Embora desconhecido do público em geral, esse é um personagem inserido em um mundo nonsense, onde até mesmo o leitor se vê perdido nas multi realidades. Vale a leitura!

Everson Teixeira 21/02/2022

Complexo...
O quadrinho é simplesmente louco! A cada página parece mais que o leitor tomou LSD! Não posso dizer que o traço é ruim porque, bom, ele não é, na verdade, gostei muito desse quesito.

Não curti muito. Motivo: sou novo nessa coisa de quadrinhos e talvez não tenha entendido direito o desenrolar dos fatos.

Mas ainda assim, indico!

P.s: talvez, um dia faça sua releitura e tenha uma maior maturidade nerd, entendendo-o e gostando muito mais dele... Hehe

Will 18/08/2021

Um trabalho de Alan Moore que merecia mais repercussão
Onde há dedo do Alan Moore, há genialidades. E com tantas obras magnânimas na DC, é até estranho vê-lo atuando na Marvel, apesar de ser com um personagem que pouco interage com os medalhões da Casa das Ideias.

Moore aqui brinca com a narrativa, numa piração surreal, com interdimensionalidades, distorções temporais, dentre outras loucuras.

Uma história que antecedeu os grandes trabalhos posteriores, então é interessante ver como esse mestre já pensava fora da caixa mesmo antes do seu auge.

Mari 12/12/2020

Capitão Britânia: O mundo Distorcido
O capitão Britânia embarca numa surpreendente aventura que o leva a uma versão sombria e distorcida da Grã-Bretanha, na qual se depara com a insanidade do manipulador de realidade Mad Jim Jaspers e tem de enfrentar o aterrorizante assassino de heróis, o cybionte Fúria.

O Leão de Londres também se reúne à bela Saturnyne, bem como enfrenta um de seus mais letais inimigos, o Mestre Assassino, a anárquica Gangue Maluca e é caçado por Cão de Guerra e o Poder Executivo.

Body 22/02/2020

De volta a reler quadrinhos, já tinha ouvido sobre o Capitão Britânia, achei bem diferente dos heróis que estou acostumado, mart gostei bastante da história e o herói mart agradou

Luciano Luíz 20/03/2016

CAPITÃO BRITÂNIA - O MUNDO DISTORCIDO, é uma aventura em diversas Terras paralelas onde o herói da Inglaterra (ilhas britânicas, Grã Bretanha, Reino Unido e por aí vai...) tem de lutar contra o extermínio dos super-heróis de todo o mundo.
Falando assim parece ser mais do mesmo, porém, o roteiro de ALAN MOORE é fabuloso. Só achei estranho que o herói inglês leva mais porrada do que dá... O que ficou bem funcional. Ele sofre bastante de forma psicológica (além de física).
Esse é um material pouco conhecido aqui no Brasil e compensa ler. O visual do quadrinho por ALAN DAVIS é o típico fins de 1970 e início de 80. Mas vai dando uma evoluída.
Os capítulos são curtos. Média de seis páginas. O interessante é que na Europa os gibis geralmente são em formato grande com poucas páginas, e devido ao formato, roteirista e desenhista fazem o possível para colocar a maior quantidade possível de quadros por folha. Aqui não foi diferente...
Eu nunca tinha ouvido falar desse personagem da Marvel. Já achava Capitão América um tanto patriota demais pelas cores do traje (o Superman é alienígena, mas usa também as cores dos EUA...), no entanto, gostei da personalidade do cara. Valeu cada página.

Nota: 10 (roteiro)
Nota: 5 (desenho)

L. L. Santos

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