Gabriel Farias Martins 29/10/2023
A arte não tem fronteiras
No início dessa edição a casa de Gen está sendo demolida, mas não sem luta, ele e Ryuta resistem inutilmente até o fim.
Por fim, Natsue finaliza sua urna e retorna pra casa, mas surpreendente Gen opta por quebrar a urna, como uma forma de não deixá-la desistir da vida, mas isso falha e Natsue apenas perde ainda mais as esperanças.. como medida paliativa, Gen se veste como vidente pra animar a Natsue sobre um futuro melhor através de mentiras, apesar da ilusão, Natsue morre no hospital e membros da AABC oferecem dinheiro pelo seu corpo, mas são expulsos do hospital convictamente por Gen e Cia.
Nos apresentam uma nota sobre o presidente Truman assinar positivamente a utilização da bomba novamente na Coreia no final de 1950, mas felizmente a pressão internacional não permitiu tal ação.
A história segue com a procura de um lugar pra enterrar Natsue, até que sua urna é furtada por um garoto chamado Tatsuro, um menino que apenas queria ajudar seu avô pintor, "Seiga Amano" a conseguir mais material, em meio á essa situação, Gen tem recordações sobre o senhor Seiji, um antigo pintor que conheceu.
Gen decide ajudar o senhor Seiga e no meio da conversa, ouve uma frase que transforma sua vida:
"A arte não tem fronteiras"
Gen decide usar a arte para mudar o mundo e o senhor Seiga decide ajuda-lo em seu aprimoramento.
Gen por acaso se envolve na pintura de painéis, de forma bastante turbulenta e encontra alguns rivais invejosos pelo caminho, um deles com história bastante sofrida é Kurosaki, um órfão da bomba que tentou causar alguns maus.
Por fim Gen resolve o impasse, provocando e motivando o garoto a seguir se aprimorando para ambos terem uma concorrência baseada em evolução e não em inveja.
Como último ato, Gen encontra Ryuta e Musubi que olham um quadro de propaganda política de um antigo personagem bastante vil, Samejima, um senhor que perseguiu a família de Gen no início e posteriormente lucrou com a guerra mudando seu discurso.
A história termina com Gen olhando um arco-íris e pensando o quão bom seria um mundo conectado em paz mútua