Quack #1

Quack #1




Resenhas - Quack – v. 1


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Dango Yoshio 08/05/2023

Bananas, aviões e mutantes
Eu amo o mundo que o Kaji Pato criou. Nesse primeiro volume conhecemos só as ilhas do Rei Momo, a agência e a cidade real, mas dá pra sentir que tem muuuito mais coisa que ainda pode ser apresentada.

É um mangá divertido, com piadas escatológicas e porradaria, que tem, sim, problemas com algumas falas pejorativas (mas ok, tendo em vista que é um gibi de 2015, dá pra dar uma passada de pano), mas que no geral entrega uma aventura fantástica e muito interessante conceitual e visualmente.
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Ton 09/10/2022

Quack!
Muito bom! Me surpreendeu :)
Apesar de algumas falas pejorativas, a história é bem interessante, no estilo nonsense, da pra dar algumas boas risadas.
Uma obra nacional que vale a leitura.
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Clay 04/12/2020

Melhores piadas de cocô!
No geral, o timing cômico do autor é bom, não são piadas mega inovadoras, mas é legal ver a forma como a autor as faz.

Eu não gosto do primeiro vilão, ele é irritante e parece forçado (embora não acho que seja). A escolha de uma poc como um primeiro adversário é corajosa, não importa o lado político, acho que a maioria das pessoas não iria gostar, alguns por preconceito, outros por motivos diversos. E o gibi não lidou com ele de forma preconceituosa, legal. Um ponto que ajuda a aliviar as coisas com esse vilão é que ele não é sério.

Eu percebo uma coisa no protagonista, uma coisa estranha. Baltazar as vezes é um cara inteligentíssimo, pelo menos no quesito quantidade de conhecimento. Normal, ele não tinha muitos amigos e lia bastante, imagino.
Mas em um momento chave, ele se mostrou ignorante em um assunto muito importante pro mundo, se existe uma classe que "ameaça o equilíbrio do mundo" essa informação deveria estar em livros, certo?
Eu entendo que é uma forma do autor informar o leitor do que está rolando na história, é uma fórmula muito usada ter um personagem que não sabe das coisas. Mas Baltazar deveria sim saber esse assunto.

Esse primeiro volume já começa a tocar de leve em um ponto delicado: o preconceito.
Pelo que li da história adiante, o autor trabalha bem com isso.
Nesse caso, o preconceito é racial, eu acho. Mas é muito difícil não relacionar com pessoas trans.
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Paulo 09/10/2016

Meu primeiro contato com a obra de Kaji Pato foi na primeira edição do Henshin! Mangá, material publicado pela editora JBC, no qual reuniu os trabalhos vencedores do seu concurso nacional de mangás, o BMA. De cara, Quack foi a obra que mais me interessou.
Quack é basicamente um mangá de aventura, sem uma trama cabeça ou um grande mistério a ser revelado. Baltazar é membro de uma família antiguíssima de aviadores, os Drummond, e junto com seu amigo Colombo, um pato pra lá de desbocado, trabalham como aviadores “freelancers”, pegando serviços em troca de uns trocados. Isso acaba sempre os levando as mais loucas aventuras, enquanto percorrem em seu teco-teco um mundo pra lá de non-sense, povoado por patos desbocados, macacos drag-queens, e leões falantes.
Quack foi uma descoberta agradável. É um mangá despretensioso, com um traço bonito, simples, mas muito caprichado, uma história engraçada (embora você perceba que Kaji esteja tentando encontrar o tom certo para suas piadas) e uma boa dose de aventura non-sense. E quando digo non-sense, digo que este talvez seja o pilar fundamental da obra de Kaji Pato: desde as piadas, até os personagens e o universo criado pelo autor, tudo é completamente bizarro e divertido ao mesmo tempo. E é justamente isso que vai te pegar na leitura, ir desbravando esse mundo completamente maluco junto com Baltazard e Colombo. E o traço de Kaji é parte fundamental da experiência, visto que ele capricha demais nos cenários. Além disso, outro ponto de destaque destas edições iniciais de Quack, é o relacionamento entre Baltazard e Colombo: enquanto Baltazar é um garoto tímido, atrapalhado e bastante medroso, Colombo é um pato debochado e extremamente folgado. Você passa a história toda rindo das tiradas do pato maluco.
Enfim, se você curte essa pegada non-sense e cômica, fica a dica deste material. Não é ainda uma obra-prima do mercado nacional, mas Quack tem muito potencial.
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