Eu, Wolverine

Eu, Wolverine



Resenhas - Eu, Wolverine


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Mvd.Marcos 12/07/2021

Um Novelão Protagonizado Pelo Wolverine!
Apesar da pouca quantidade de páginas, ler "Eu, Wolverine" não foi uma tarefa fácil. Aqui acompanhamos Logan em uma jornada ao Japão em busca de sua amada Mariko no maior estilo novela mexicana, recheada de viradas fáceis e previsíveis.

O roteiro escrito pelo consagrado Chris Claremont é bastante raso e em vários momentos super expositivo, principalmente quando trata de detalhar as capacidades sobre-humanas do protagonista em cada início de capitulo, com personagens irrelevantes e sem carisma, tirando o próprio Wolverine, pelos quais o leitor dificilmente irá se importar até o final da história. A única passagem marcante é a frase dita por Logan logo na primeira página, que se tornaria uma das marcas registradas do personagem posteriormente: "Sou o melhor no que faço, mas o que eu faço melhor não é nada agradável".

A arte de Frank Miller também não impressiona. Pouco inspirada nas cenas de luta, sendo bastante conservadora quanto a violência gráfica nas ilustrações, claramente influenciada pela Marvel da época para que fosse possível alcançar um público mais jovem nas bancas.

Acredito que na época do seu lançamento "Eu, Wolverine" tenha sido algo impactante para os leitores. Porém, lendo nos dias de hoje, é apenas uma história bobinha do Wolverine se envolvendo em altas confusões em busca de romance nas terras nipônicas.

site: Wolverine; x-man; marvel;
Andre 26/02/2023minha estante
Se estiver esse exemplar para troca, eu tenho interesse.




duartecaslu 22/02/2024

Eu sou o melhor no que faço...
Essa história foi "adaptada" para o cinema em Wolverine Imortal, um filme que gosto bastante, apesar de não explorar todo o potencial que a HQ tem.

Na trama, Wolverine vai atrás de Mariko, seu grande amor, chegando lá descobre uma diversas facetas envolvendo o retorno de pai de Mariko.

Aqui temos uma arte bacana do Frank Miller, que passa bem a vibe de movimento que o roteiro de Chris Claremont exige. Combates rápidos e quadros com diversos personagens se enfrentando trazem uma dinâmica impar a história.

A reflexão de Logan sobre sua própria personalidade e seus desejos é um ponto alto, pois o autor explora o que o diferencia de um animal, apesar de sua brutalidade e sede de sangue. Seus desejos e sua relutância em aceitar determinados ciclos, nunca estagnado, tornam ele alguém que está sempre tentando ser melhor, as vezes falhando impiedosamente.

O único ponto negativo do roteiro é a explicação a cada capítulo do motivo da trama estar ocorrendo, e expor demais as característicad mutantes do Wolverine através de diálogos redundantes. Apesar de saber que era necessário à época para conseguirem mais público lendo a revista.
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Body 24/02/2020

O mais querido dos X-Men em uma aventura cheia de ação e cultura ancestral Japonesa, muito bom!!!!
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Sophia Loren 17/05/2022

Wolverine vs Estereótipos Japoneses
Acredito que para época em que foi lançado, "Eu, Wolverine" possa ter sido um marco e tanto, que inclusive ganhou a republicação no selo Marvel Essenciais recentemente.

Entretanto, para mim não foi isso tudo. Com roteiro um tanto raso e o padrão de repetição das descrições dos poderes de Logan em cada capítulo (não costumo reclamar disso, já que adoro os clássicos escritos na época do mestre Stan Lee e seus amigos que igualmente escreviam divinamente, no qual se tinha esse vício) que chegava a me dar raiva e de revirar de olhos.

O estereótipo japonês aqui é fortíssimo, o que me deixou insultada, mesmo eu não sendo japonesa. Acredito que nem seja culpa do escritor, já que era algo enraizado na cultura, pois o preconceito com pessoas asiáticas era (ainda deve ser) muito grande, no nível de que eram um dos alvos da Klu Klux Klan. Inclusive durante a Segunda Guerra, além do conflito do Eixo, os descendentes japoneses foram isolados em "campos de concentração" nos EUA, embasando ainda mais a suposta "vilania" dos asiáticos na mídia e maior aceitação à opressão a esse povo.

Nesse período, nos EUA (e antes se não me engano) quando se escrevia sobre os orientais e os desenhava, eles eram todos vilões, seguindo à risca a tradição e de que eram orgulhosos demais, tal qual representado nessa história.

Eles são sim tradicionalistas e orgulhosos, mas não nesse exagero, afinal são seres humanos. Só para citar, alguns dos kamikazes na Segunda Guerra, fugiam e se escondiam em algum canto supostamente seguro, ou então forjava dados de voos, sempre esperando não serem pegos ou o fim da guerra. Eles queriam viver, e isso era maior que o amor idolatrado pelo imperador e suas normas tradicionalistas.

Com isso, esse clichê misturado com estereótipos matou a história para mim, que conheço a cultura japonesa por consumir seus mangás e animês. Pode ser que eu não tenha conhecimento dela por inteiro, já que não moro lá, mas dá para identificar que esse país e seu povo não está sendo bem representado.

Fora isso, achei em vários momentos a história sendo mal contada, ou o personagem não era condizente com a tamanha experiência, acreditando em tudo o que falam para ele de primeira.

Os desenhos são bem simples, mas sendo de Frank Miller até me surpreendi, pois só vi aqueles rabiscos grotescos naquela HQ do Batman.

Mesmo com toda minha crítica sobre os estereótipos e má construção da história, acho que pode ser uma leitura válida, já que também é um clássico. E pode ser que vocês gostem! Essa é somente minha opinião.

Abro um parêntese aqui para aqueles que querem discutir quem matou mais na História e quem fez mais atrocidade: Nessa resenha é discutido a despersonalização cultural e em como Hollywood (não generalizando, uma grande parte, mas nem toda ela é assim) vilanifica, desde seus primórdios em suas mídias (no caso aqui citei possível início com a Segunda Guerra, de acordo com relatos e estudos de descendentes de chineses. É possível encontrar facilmente um relato e o artigo no final quadrinho "Superman Esmaga Klan" onde expilca mais um pouco sobre isso), faz com a cultura asiática e influenciam uma ala da xenofobia no país. E não é só os japoneses, chineses, coreanos que são estereotipados, mas os mexicanos, indianos, árabes, etc, também tem sua representação errônea de suas culturas.

Recomendo também que vejam o documentário "Filmes Ruins, Árabes Malvados: Como Hollywood vilificou um povo", que discute o mesmo tema, só que com o povo árabe, se quiserem entender mais sobre o tema.
Andre 26/02/2023minha estante
Se estiver esse exemplar para troca, eu tenho interesse.




Everson Teixeira 22/02/2022

Muito bom!!!
Super indico!

De rápida leitura, autoexplicativo e com uma arte simplesmente linda!

Uma história de amor, é isso! Wolverine está apaixonado por Mariko e faria tudo pra ficar com ela, até fazer uma confusão com a gangue do pai de sua amada!

Cheio de ação, pra ninguém botar defeitos!

"A chave não tá em vencer... ou perder. Tá em tentar. Posso nunca ser o que pretendo o que quero... mas como vou saber a menos que tente? Claro que é assustador, mas qual alternativa? Estagnação... uma forma mais segura e terrível de morte. Não para o corpo, mas pro espírito. Um animal sabe o que é e aceita isso. Um homem pode saber o que é... mas pode questionar. Ele sonha. Luta. Muda. Cresce."
-Logan
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Mauro Jr. 21/04/2022

Wolverine
Nessa história Wolverine vai ao Japão atrás do seu grande amor. Lá se depara com outro mundo, alheio ao seu, e precisa enfrentar a honra japonesa. Recomendo a leitura
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Tiago 09/01/2023

Uma novela cheia de ação com ninjas
A história é legal. Wolverine descobre que sua ex namorada se casou e resolve aparecer. Daí vem uma assassina que se apaixona pelo herói, ninjas, máfia japonesa, frases bregas e gírias que hoje são muito engraçadas.
Gosto da arte do Frank Miller nesse quadrinho, parece-me que ele fica melhor quando está sendo contido.
O roteiro é repleto de facilitações que nem sempre fazem sentido e o Wolverine mesmo é um pouco irritante, além exposições que hoje não fazem mais sentido (como os personagens narrarem o que está sendo mostrado no quadrinho e o herói explicar seus poderes o tempo todo).
No mais, o quadrinho é legal, mas só legal.
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Luciano Luíz 14/04/2016

EU, WOLVERINE, desenhado por FRANK MILLER e escrito por CHRIS CLAREMONT, é considerado um dos grandes eventos na carreira do nanico com garras. O enredo é simples: Wolvie retorna pro Japão em busca de sua amada, Mariko, mas ela está casada com outro cara, já que o pai dela depois de tanto tempo apareceu e resolveu clamar as tradições da família. Porém, Wolverine não aceita isso e parte pra cima do pai de Mariko. Acaba apanhando e então percebe que seu amor não quer de jeito nenhum voltar para seus braços (e garras). Aí o herói acaba como qualquer outro, bêbado, pelos cantos, se envolve com uma garota que o salva de uma emboscada e aí a estória vai seguindo tendo mais lutas, mortes e talvez uma nova relação. Só que aí tudo despenca de novo... É uma boa trama, mas nada que vá te fazer exclamar: que foda! Tá longe disso...
Os desenhos do Miller aqui em alguns momentos são épicos e em outros são ruins demais. O que mais chateia é que são apenas quatro capítulos. Dá pra ler em questão de minutos. E é irritante a quantidade de vezes que é repetido que o Wolverine pode se curar rapidamente, tem esqueleto e garras de adamantium, etc. e tal...
Estória mediana com arte que oscila pra cima e pra baixo além de poucas páginas. Ao menos é capa dura e papel couchê. Mas assim mesmo não compensa pelo valor que a Salvat disponibilizou... Na verdade, serve apenas pra completar a coleção... que tá cara pra cacete...

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?fref=ts
Andre 26/02/2023minha estante
Se estiver esse exemplar para troca, eu tenho interesse.




Samu 22/04/2016

Show...
A história é bem boa, a arte e cor também, é ótimo ver uma hist´ria realmente sobre o Wolverine, afinal ele normalmente é apenas um nimal ue fica brigando por tudo que é canto... aqui temos finalmente um pouco mais de uma história, muito bem escrita. Contudo achei ela um pouco estranha, parece que não encaixa muito no que o Logan é... ma igual, é bem interessante.
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garrido79 27/03/2017

Sensacional!
Realmente sensacional, adrenalina do começo ao fim, Logan em busca de justiça e do amor, decai sob ambos e vai à fossa, e depois retorna com um belo final!
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ORaskol789 17/11/2020

Leitura rápida e gostosa que acrescenta muito o conhe
Leitura rápida e deliciosa ,vc n cansa de ler pois é uma Hq majestosamente boa,tem muitos elementos da cultura oriental,tramas muito boas,e mostra o lado humano do personagem,n um "Arma X" e sim um mutante com sentimentos ,artes muito boas,obrigado Frank e Claremont . apresento a vcs ,Logan
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SabidoOri 04/12/2020

Eu, Wolverine.
"Eu sou o melhor no que eu faço. E o que eu faço não é nada agradável."

A história que definiu muito do Wolverine como conhecemos hoje. Chris Claremont amarra uma ótima história que vai ao fundo na psique do Logan e em seu desenvolvimento como personagem. Os desenhos do Frank Miller são um show à parte. Quadrinho essencial para fãs do personagem e de quadrinhos em geral.
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Lucas1894 20/01/2023

Excelente introdução para leigos
Para quem não conhecesse muito bem o personagem(não é o meu caso) diria que é um quadrinho perfeito, mostrando todas as facetas do personagem, o selvagem sedento de sangue, o bobo apaixonado, e a sua questão pessoal de honra( um tanto quanto perturbadora). Dito isso, ainda temos alguns preconceitos da época em relação a personagens asiáticos aqui, todo estereótipo possível, Incomoda um pouco mas a história como um todo te prende.
Nota 10 para os desenhos do frank miller, sua fase melhor fase como desenhista!
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Erick Damaceno 04/01/2016

Quem é o Wolverine?
Originalmente publicada em 1982, os autores Chris Claremont (Roteirista) e Frank Miller (Desenhista), conseguiram dar vida a uns dos personagens, que até então, era de puro ódio e sanguinário.
Na saga de 4 volumes, Eu Wolverine, leva o leitor a uma viagem, onde, o ser humano briga com sua fera interior.
Romance, triangulo amoroso e muito sangue.
Eu recomento para todo amante de quadrinhos.
(Sou o melhor naquilo que faço, porém o que faço, não é nada agradável).
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Marieliton M. B. 11/01/2016

Sou o melhor no que faço...
Boa história estrelada pelo carcaju. Aqui temos uma trama que leva o mutante raivoso para o Japão em busca de seu grande amor, Mariko. Só que ao chegar lá, ele se vê envolvido numa trama envolvendo chefes do crime, assassinos profissionais e ninjas. Muitos ninjas!
Wolverine aqui, apesar da fama de “fodão”, se mostra mais racional e emotivo do quê nos acostumamos a ver nas histórias. E acho que isso é o que torna essa hq tão cultuada até hoje. O mutante faz valer a frase que ele diz no início do quadrinho sem apelar pra coisas mirabolantes ou apelonas.
Claremont fez bem em convidar Frank Miller para fazer parte desse arco do personagem. Dá pra notar claramente que a história e a arte têm bastante o tom do Demolidor que o Frank Miller trabalhava na época. E esse ar mais real/pé no chão caiu bem pra o Wolverine.
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