Parasyte #04

Parasyte #04




Resenhas - Parasyte #04


7 encontrados | exibindo 1 a 7


suyanne 03/03/2024

Altos e baixos
Segue sendo uma leitura muito fluida e simples, porém com seus altos e baixos. Estava certa em relação ao mimada, realmente não valia um centavo. Um adendo as ilustrações que são muito únicas, longe de qualquer coisa eu vi, conseguem de fato passar pro leitor algo que está nos diálogos. O shinichi real tá sentindo os efeitos do migi no coração dele, o que faz tudo ser absurdo, os poderes dele e quem ele se torna é muito diferente do frouxo que o mangá abordava no início, então só sucesso
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Guilherme 02/02/2022

Murano!
Estou um pouco surpreso em como o Miggy parece ser um coadjuvante. Tinha a impressão no anime de que ele era muito mais atuante. Aqui ele aparece em menos quadros, apesar de continuar um tagarela.

E não é que tivemos uma carnificina?!
Evento que nos mostra como adolescentes tendem a ser meio impulsivos. Nada como uma idiotice que causa a morte de 20 pessoas.
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Thaisa 12/05/2021

Em "Convivência Pacífica?", Shinichi continua passando por mudanças decorrentes da influência do parasita alienígena que agora vive em sua mão, chamado Migi, e que, por razões de força maior, se espalha um pouco mais pelo corpo do garoto. Enquanto ele luta para manter sua natureza humana, não apenas seu físico se transforma, mas, infelizmente, sua mente também...
Nesta edição o leitor saberá mais sobre alguns outros personagens que ganham destaque nesta trama: Kana, uma jovem completamente humana que consegue sentir, de alguma maneira, as estranhas ondas cerebrais de Shinichi - e acaba desenvolvendo alguns sentimentos por ele; Mimada Hideo, colega de escola do protagonista, que foi completamente tomado por um desses extraterrestres e que finge querer uma amizade com o rapaz, mas acaba se tornando seu inimigo; e Sanae, irmã de um desenhista técnico-pericial responsável por ilustrar para a polícia as "loucuras" que o pai de Shinichi reportou ter vivido com os seres alienígenas - a menina, por sua vez, conheceu o Mimada Hideo original e percebe que algo muito errado está acontecendo com ele... E decide fazer suas próprias investigações, correndo um grande risco.
Hitoshi Iwaaki aprofunda novos e antigos personagens aqui, mostrando como cada um tem vivido desde a invasão alienígena (que está cada vez mais próxima de ser descoberta). A arte do mangaká também continua a ser impressionante, principalmente nos quadros de mais ação e carnificina.
No entanto, é verdade que, até o presente momento, este é o volume que eu menos gostei (e, ainda assim, foi bom); como os grandes vilões dessa história são esses extraterrestres parasitas que tomam o corpo das pessoas e se alimentam de seres humanos, os inimigos que Shinichi encontra em seu caminho são, no geral, muito iguais, apresentando os mesmos perigos e agindo, na maior parte das vezes, da mesma maneira. E isso pode ser um pouco repetitivo...
Mesmo assim, "Parasyte" continua sendo uma ótima experiência de leitura ao conseguir misturar bem o humor, a dor e o horror cósmico de uma forma única.

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros e no canal do Youtube "Livre em Livros"!
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Emerz 06/05/2021

Agora as coisas começaram a ficar mais séria.

Partindo da mesma observação que fiz do volume anterior é de se elogiar a construção da narrativa, fazendo que em cada volume se tenha um elemento novo e que não faça o volume ser só uma ponte entre um acontecimento e outro.

Aqui vemos finalmente que os humanos começaram a descobri da existência dos parasitas. O que já era um fato bem questionado pelo protagonista e pelos próprios parasitas. Com isso temos mais camadas sobre relacionamentos, pois como iram se comportar os humanos com essa informação, afeta diretamente o convívio social, assim fazendo com que todos se questionem sobre as pessoas ao seu redor.

E essa é mais uma ótima pauta que o autor trouxe para sua trama, claro que seria algo óbvio de se explorar na trama de uma história como essas, mas é aqui que se destaca o texto do autor que consegue transitar sobre esses questionamentos de forma sutil e coerente, sem precisar cair no óbvio.
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 29/10/2019

O livro tem um ritimo frenético no meio e do nada um final muuuito lento e anti-climax.
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