LJA: Ano Um - Parte 1

LJA: Ano Um - Parte 1



Resenhas - Liga da Justiça: Ano Um - Parte I


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Otávio Monquelat 10/02/2024

Legalzinha
Confesso q esperava mais desta primeira parte, e acho q por não possuir a trindade, se tratando de uma história da liga da justiça, ela perde um pouco da força. a canário negro e o lanterna verde são os pontos mais fracos pois são chatinhos e ficam que quase a hq inteira trocando galanteios uns com os outros; o aquaman é divertidinho, mas chega um momento que cansa um pouco; já o caçador de marte e o flash são bem divertidos e seguram bem a dinâmica da equipe.
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Doni dom 28/03/2023

Mais ou menos
Gostei dessa formação da liga da justiça,mas não gostei muito desse primeiro volume,senti um falta da trindade nessa história (Batman, Superman, mulher-maravilha)mas a formação presente é legal
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Tai Martins 25/02/2023

Inícios
HQ que mostra a formação de uma das equipes mais famosas de heróis sob perspectiva bem humana, mostrando seus percalços e conflitos, rumo a tão querida afinidade que conhecemos e gostamos. Gostei bastante.
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Pizza Fernandes 30/01/2023

Sem dúvidas a parte mais interessante dessa história é a ausencia da trindade (Superman, Batman e Mulher Maravilha) que faz com que os demais personagens tenham espaço para se destacar e exibir suas personalidades e características próprias. Por vezes vemos o Lanterna Verde Hal Jordan assumindo um papel de lider que não é muito comum, Canário Negro sendo a única mulher da equipe precisa lidar constantemente com o machismo do restante, Flash demonstra entusiasmo em estar em um time de super heróis como seus idolos da SJA, Aquaman se sente excluido e sofre para se adaptar a cultura da superfície enquanto Caçador de Marte, que ja passou por um processo parecido, demonstra ser o personagem com maior empatia do grupo. O enredo em si pode parecer bobo em alguns momentos pois repete muitas vezes a formula conhecida de histórias de ação com embates entre herois e vilões coloridos sem trazer nada de muito novo nesse quesito. Algumas perguntas ainda não foram respondidas neste volume, despertando a curiosidade para o proximo, por enquanto o grande atrativo dessa história continua sendo a forma fantástica como a relação entre personagens tão carismáticos desenvolve
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Priscila 06/01/2019

Bem legal.
Bom essa #graphicnovel faz parte de uma coleção da #dccomics pela @eaglemossbrasil e é uma das coleções mais legais. Comecei a colecionar, mas depois ficou um pouco caro e acabei parando. Mas confesso que estou adorando conhecer mais e mais esse universo da DC. Claro que eu já conhecia alguns heróis, mas conhecer mais e mais de suas histórias é bem legal.
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E conhecer a parte um dessa história foi bem legal. Até então achava que a formação da #ligadajustiça só uma única, mas com essa graphic tive a noção que não! O que me deixou um pouco surpresa. Adorei a história é todos os heróis, os cenários são bem legais. O traçado é bem bacana e antigo, assim como a colorização do mesmo. Essa #hq é incrível!!!
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Recomendo a leitura!!

site: http://www.instagram.com/uniterario
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Marieliton M. B. 02/06/2017

Quando a união faz a força
A Liga da Justiça já teve diversas origens, o que diferencia essa das demais estórias é que, nessa primeira parte da estória, a famosa Trindade da DC não dá as caras (apenas o Batman e o Superman aparecem rapidamente). E isso faz toda a diferença, já que acaba beneficiando os outros super-heróis que normalmente ficam ofuscados pela fama dos outros três.

E com isso, fica a cargo do Lanterna Verde, Flash, Aquaman, Caçador de Marte e da Canário Negro juntarem forças para combater uma invasão alienígena e ainda por cima enfrentar um grupo que não vê com bons olhos o surgimento de um novo grupo de super-heróis.

A estória desse encadernado se baseia bastante em uma das origens clássicas da Liga da Justiça, tanto que essa estória consta no final do encadernado. E como na estória de referência, os vários super-heróis da DC se veem na necessidade de formarem uma equipe para poderem enfrentar grandes ameaças.

Mark Waid além de um ótimo roteirista, é conhecido como um fanático pelo universo DC, e devido a isso nessa primeira parte da estória, ele consegue deixar a trama bem interessante mesmo tendo que apresentar vários personagens e suas duplas identidades. Sem falar a muitas referências à Sociedade da Justiça, primeiro super-grupo que surgiram nos quadrinhos.

O destaque dessa edição fica por conta da Canário Negro. Como única mulher do grupo, se vê sempre tendo que ouvir cantadas e sendo tratada como “donzela em perigo” pelos demais membros e mesmo com tudo isso, se mostra capaz de passar por cima desses incômodos e ainda combater o mal.

Outra coisa que me chamou a atenção é a forma como o Aquaman é tratado na estória. Sei que ele tem a fama de ser um super-herói bastante zoado, mas ver a piadas e a falta de empatia por ele se sentir, quase que literalmente, um peixe fora d’água, me deixou bastante incomodado. Ainda bem que o Caçador de Marte é o personagem com mais empatia do universo DC.
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