Hal

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Resenhas - HAL


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Wendy 12/03/2023

"Por favor, lembre-se de sorrir."
Quando você não lê a sinopse e vai só pela capa fofinha, aí você se surpreende com o plot que tem por trás da capa bonita e colorida, e como se não bastasse você é mais uma vez surpreendida com a reta final da história, é bastante triste todo esse processo de dor e luta para sair de uma escuridão sem fim e você torce para enfim vir a superação e ficar só as boas e saudosas memórias.

É tocante, sensível e comovente.

"Para sempre e sempre."

????
jp_sasa 12/03/2023minha estante
tenho esse, chorei?




janierisonsantos 06/07/2021

Uma história pequena em páginas, mas gigantesca nas emoções.
A história se passa em um futuro distante, habitado por seres humanos e robôs. A jovem Kurumi perde o seu namorado em um trágico acidente e logo entra em depressão. Para salvar a garota, um robô adquire a aparência e a personalidade de Hal, namorado falecido da menina.
Esse drama vai te surpreender e te fazer se emocionar durante a história.
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moonchildsz 09/09/2022

vi a sinopse e fiquei mt ansiosa pra ler mas no fim achei sem graça...
se o mangá fosse mais longo acredito que eu me apegaria mais aos personagens e gostaria mais...
o plotwist me deixou ?
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Adrya.Ribeiro 06/05/2020

Uma leitura completamente desnecessária. Infelizmente não gostei do mangá, achei a estória bagunçada e sem rumo porque não se decide se é romance ou apenas uma obra tentando ser ficção científica. Enfim, nadinha.
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Gramatura Alta 19/08/2017

Normalmente, no Japão, primeiro se faz um mangá e só depois o anime. HAL seguiu o caminho inverso. A edição foi feita com base no anime de mesmo nome, que você pode assistir no Youtube, e cujo trailer está no fim deste post.

A história é tão simples quanto parece na sinopse, mas isso não quer dizer que ela não transmita uma carga emocional complexa. Quando o robô Q01 começa a interagir com Kurumi, a garota que perdeu Hal, o namorado, a narrativa passa a ser intercalada com eventos do passado que esclarecem o relacionamento que o casal levava.

Esses eventos são mostrados através da restauração de uma peça de vídeo que foi danificada no acidente fatal de avião, e que Kurumi tenta completar a todo custo. Os trechos de vídeo estão incompletos, cortados, mas deixam claro que as coisas não eram tão perfeitas assim entre os dois. Não porque eles não se amassem, mas porque existiam problemas vindos do passado de Hal e que comprometiam a estabilidade do que eles sentiam um pelo outro.

Mais do que isso. Na metade da história, começamos a perceber que algo de muito grave aconteceu antes da viagem. Algo que é confuso, que contradiz aquilo que sabemos até então. E só quando a peça de vídeo é totalmente restaurada, que acontece em um momento bem dramático da história, é que o leitor consegue compreender que o que está lendo pode ser uma grande e triste reversão de situações.

Kurumi e Hal compartilhavam uma brincadeira onde escreviam em um cubo mágico aquilo que mais desejavam. Q01 encontra o cubo de Kurumi e, ao montá-lo e descobrir os desejos da garota, começa a realizá-los como forma de aproximação. É muito bonito e emocionante o trabalho que o robô tem para conseguir isso, e em como Kurumi, aos poucos, se deixa levar pela curiosidade e, mais tarde, pelo desejo de realmente conhecer um pouco mais de Q01.

HAL não é apenas uma história de amor, mas uma lição de como as coisas simples que possuímos, na maioria das vezes, são as mais importantes. De como nosso passado, se a gente deixar, pode comprometer e arruinar nosso futuro. E em como podemos perder quem mais amamos de um momento para o outro, sem a chance de dizer adeus ou pedir perdão.

Quando chegamos na parte final do mangá e descobrimos o que realmente está acontecendo, a história consegue se tornar mais triste por subverter um sentimento que vínhamos superando e que descobrimos que estava sendo direcionado para o personagem errado. É uma surpresa que obriga o leitor a soltar algumas lágrimas e a pensar um pouco na sua própria vida. A vontade que fica é de sair correndo e abraçar quem amamos, bem rápido, bem forte!

Ah, e sabem que está rolando o sorteio de HAL no Instagram do blog? Para participar, basta clicar AQUI e seguir as intruções. E não deixem de assistir ao anime. Acreditem, vale muito a pena.​

site: http://www.gettub.com.br/2017/08/hal.html
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Louise.Rosado 03/01/2022

Razoável
Não sei se entendi.... Acho que por ser uma edição única, as coisas ficaram meio corridas na história. Se tivesse sido dividido em mais edições, ficaria mais leve e fácil pra entender
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Bee 26/12/2020

A leitura flui de modo rápido e natural, é realmente curto de se ler. Quanto a história, ela não me prendeu quanto achei que iria, o enredo apesar de bom é desenvolvido de maneira rasa e superficial, sem aprofundamento dos personagens, creio que o tamanho do mangá tenha grande influência, gostaria de ler está história desenvolvida em 2 ou 3 volumes, dessa forma nos apegaríamos mais aos personagens e o plot twist no final ganharia mais intensidade.
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Ana Clara 28/05/2022

Hal
Esse mangá me prometeu tudo e me entregou depressão, lágrimas e um coração quentinho. Nada de ruim para falar desse obra de arte. Agora preciso ver o filme para chorar mais ainda
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Paulo 05/03/2018

Este mangá é uma novelização de um filme que fez muito sucesso no Japão. A autora conseguiu passar bem a essência passada na telinha para os quadrinhos. Se trata de pegar um tema de ficção científica, os robôs, e trazê-lo para dentro de uma história que é sobre o amor que uma pessoa sente pela outra. O quanto esse amor pode nos levar a lugares incríveis, mesmo quando isso pode representar uma tristeza profunda.

A narrativa é boa, a autora conseguiu adaptar bem a história do filme. Senti alguns gargalos aqui e ali até porque novelizações são sempre muito difíceis de serem feitas. É menos complicado adaptar uma história para um filme do que o inverso. Isso porque o autor não conta com os recursos audiovisuais e precisa transmitir o mesmo tipo de emoção que é passado durante a exibição. Mesmo assim não achei a adaptação de todo ruim, até porque a autora apelou para as nossas emoções, o que serviu como uma panaceia para a falta do dinamismo do audiovisual.

O traço da Umi Ayase é bem típica dos mangás shoujo: personagens com braços e pernas longos, o fundo tem uma série de brilhos e flashes para tornar os personagens mais empáticos e passar aquela emoção, e muitos cenários de fundo brancos. Entretanto, achei o traço da autora muito bonito. Ela sabe arredondar bem o rosto dos personagens, definindo bem suas expressões faciais. Choca a gente ao ver como o robô Q-01 logo no início da história é extremamente expressivo sem possuir um globo ocular. A inocência de Hal contrasta com a simpatia dos outros personagens ao seu redor. Mesmo trancada em seu quarto, Kurumi demonstra uma profunda tristeza a qual Hal busca amenizar através de suas ações. Isso é transmitido por pequenos atos que a autora consegue transmitir o peso através de seus desenhos. Em alguns momentos vemos que Umi trabalha com rabiscos de forma a dar profundidade a algumas cenas. Isso certamente contribui para a beleza dos cenários. Só não gostei muito do excesso de cenários em branco, mas isso é costume em mangás shoujo, então não tem para onde correr. Ou se acostuma, ou abandona e vai ler outra coisa.

"Eu senti como se o mundo tivesse acabado. Mas, o mundo que você me mostrou, o mundo que vimos juntos era muito amável."

A história toca muito no tema das escolhas e decisões. Uma coisa triste que ficamos sabendo logo no começo é que Hal e Kurumi brigaram antes de Hal viajar. Quando este retorna para morar definitivamente com Kurumi, acontece o acidente. A tristeza profunda que Kurumi sente não é só pela morte de seu amado, mas pelo que ela poderia ter feito de diferente. São aquelas pequenas coisas que tornam uma tragédia ainda maior. O quanto é importante expressar seu amor todos os dias para o amado, ou a amada. Podemos passar por uma situação sem retorno como essa. O viver sem arrependimentos é muito difícil e é uma luta diária.

Mas, Hal também passa por uma situação de escolhas e decisões. Vemos que ele vem de uma infância difícil em um mundo onde os robôs ocuparam o lugar dos seres humanos na maior parte dos trabalhos. Apenas em empregos de alta periculosidade humanos são aceitos. Isso porque existe o temor de que os robôs se quebrem e seja necessário pagar uma fortuna para consertá-los. Hal se torna obsessivo com a ideia de que o dinheiro traz a felicidade. Apenas aqueles que possuem dinheiro são bem vistos pela sociedade. E não se trata bem disso. Certas coisas não tem valor, como a girafa que Hal tenta comprar para Kurumi. Algumas coisas como momentos, como objetos inestimáveis fazem parte disso. É impossível quantificar o amor. É aí que entra a mensagem que Kurumi quis dar a Hal: ela queria salvá-lo e mostrar a ele que a vida é maravilhosa, que esse mundo é repleto de beleza por todos os lados. E que apesar de o dinheiro ser importante para nossa sobrevivência, ele não pode sobrepujar os nossos sentimentos.

A história é absolutamente linda. Uma coisa que tocou o meu coração foi como os personagens trocavam mensagens importantes através do cubo mágico. Para que a pessoa conseguisse descobrir a mensagem, ele precisa resolver o enigma. E as mensagens são de partir o coração. No final, aparece uma cena rápida em que a autora mostra o quarto da Kurumi com todos os cubos mágicos reunidos. Impossível não se emocionar ali.

Ah... e o plot twist? Eu não vou falar. Mas, achei genial porque ela subverte todas as certezas que tínhamos até aquele momento. Me peguei relendo Hal imediatamente para entender o que a autora havia deixado de pista para nós nos capítulos anteriores. O mangá é curtinho, mas eu recomendo muito. Certamente vai tocar o seu coração.

site: www.ficcoeshumanas.com
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Geovanna.Saium 16/06/2022

Confuso e corrido
Tinha tudo para ser uma história emocionante sobre superação do luto, mas o fato de ser muito conteúdo encaixado em apenas um volume torna isso difícil e de certa forma decepcionante.
Em diversos momentos, quando o assunto tratado em determinado capítulo começa a se desenvolver em um ritmo confortável, na próxima página ele era subitamente encerrado, ou apenas era abordada outra coisa diferente.
O universo também não foi muito bem explorado, uma vez que de futurista tem somente os robôs.
Os aspectos citados acima deixa a leitura com um tom confuso, como se o leitor tivesse pulado páginas e assuntos sem querer.
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Rebeca 23/11/2021

Fofo
De início demorei a entender a história, mas depois que aprendi... comecei a me apaixonar gradualmente
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Max.Milly 08/09/2020

Legal
Um mangá bem legal, não vi o anime, mas o manga mostra que ele pode ser bem interessante.
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Giovanna1664 17/01/2023

Levinho, tocante e com uma arte fofinha
É uma leitura leve e ao mesmo tempo tocante, é notório que há uma certa "pressa" nos capítulos por se tratar de um mangá de volume único, mas sinto que ele cumpre bem o objetivo de uma leitura de início de noite algo que você procura depois de um dia estressante.

Ele narra os nuances do luto de duas perspectivas diferentes onde a primeira é ilusória e a segunda é dolorosamente real. E isso é lindo de ler mesmo que o plot twist seja um pouco fraco e apressado, mesmo assim não deixa de ser lindo.

A forma como vemos um futuro tecnológico onde robôs são usados para tratar traumas e este se vê cuidando de alguém em luto, notando coisas que fogem do conhecimento de um robô como o valor das coisas e como fazer alguém feliz de novo, é de deixar o peito quentinho e ao mesmo tempo incomodado.

Pra quem procura uma leitura rápida e leve é uma ótima escolha.
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