Claudinei 18/04/2022
O evento que deu origem a fase dos novos 52
A DC Comics é realmente a editora dos clássicos, volta e meia publicando algum evento que mexa com seu universo por inteiro e Ponto de Ignição foi o que deu origem a transição para a fase dos Novos 52, tendo como personagem central o velocista escarlate, Barry Allen, o Flash.
Temos aqui um dos capítulos mais épicos envolvendo o Flash e seu antagonista, Eobard Thawne, o Flash reverso, e a oportunidade de ver algumas versões dos heróis da DC de forma diferente sem fazer parte de alguma realidade alternativa do multiverso.
Barry desperta em uma nova realidade onde sua mãe ainda está viva, mas essa não é a única mudança percebida por ele, pois o cientista forense encontra-se sem seus poderes e vê um mundo mergulhado no caos por conta de uma guerra travada entre as Amazonas lideradas pela Mulher Maravilha e os Atlantes liderados pelo Aquaman e pra piorar a situação o mundo nunca ouviu falar no Superman, diante da situação Barry decide ir até Gotham procurar ajuda do Batman e chegando lá encontra um homem morcego ainda mais sinistro do que se lembrava, pois o manto do cavaleiro das trevas é trajado por Thomas Wayne, pai de Bruce, nessa nova realidade criada, e após usar argumentos convincentes e tomar uma bela surra, Barry o convence a ajuda-lo a recuperar seus poderes e encontrar Thawne para desfazer o ocorrido e trazer tudo de volta a normalidade.
Esse é um ótimo gibi “massaveio” com muita ação , bem roteirizado por Geoff Johns e desenhado por Andy Kubert, esse encadernado da Eaglemoss compila somente a história principal e não os Tie Ins , ainda assim entende-se perfeitamente bem a história, que depois dela o universo DC nunca mais foi o mesmo. Como extra ainda veio a primeira história onde os velocistas se enfrentaram de 1963 escrita por John Broome.
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