Minha Coisa Favorita é Monstro

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Resenhas - Minha coisa favorita é monstro - Livro 1


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Tati 19/07/2021

Trabalho absurdo!
Emil Ferris arrasou !!
Essa Hq foi toda feita com canetas esferográficas,as ilustrações são perfeitas,muito linda.
A Hq é narrada por uma menininha chamada Karen que é fascinada por monstros,por tudo que é diferente,vamos vendo tudo pelo olhar dela,e a história toda se passa no que ela escreve no diário dela,é muito lindo de ver o trabalho realizado nessa hq,as folhas são todas pautadas como se fosse um diário mesmo e apesar de parecer bobinho,é uma história muito profunda aborda preconceito,violência, sexualidade, assassinato,holocausto ,a máfia em Chicago nos anos 60,é praticamente um relato histórico apresentado de uma forma diferente, no decorrer da leitura a autora nos apresenta releituras de pinturas famosas,pois a personagem adora desenhos ,arte tbem ,é um quadrinho muito inteligente,muito bem elaborado ,apesar de deixar algumas pontas soltas,algumas coisas não resolvidas,não tira a grandiosidade dessa obra,já quero que chegue logo o volume 2 ! Recomendo demais a leitura ! É um absurdo de lindeza e monstruosidade hahaha!
Eduardo394 19/07/2021minha estante
Vou ler com certeza.


Tati 19/07/2021minha estante
Lê sim! ?


Dayvisson 25/07/2021minha estante
Tenho que retomar a leitura dela ?? é incrível mesmo.


Tati 25/07/2021minha estante
Sim Dayvisson, é incrível os traços ? Continua a sua leitura sim !?


Dayvisson 27/07/2021minha estante
O bicho é grande, fica meio ruim de transportar... Eu leio mais quando tô no ônibus. Por isso dei uma parada..
Mas vou voltar ?


Tati 27/07/2021minha estante
É só dá para ler em casa mesmo kkkk ??




Jonas (@castelodepaginas) 17/06/2020

minha coisa favorita é monstro
Fiz resenha no meu blog dessa obra, por favor visitem e se inscrevam. Obrigado

site: https://resenhasnonaarte.blogspot.com/2020/06/minha-coisa-favorita-e-monstro-livro-1.html
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Craotchky 10/02/2021

Minha coisa favorita
Lançada originalmente em 2017, esta grafic novel monstruosa chegou arrebatando diversos prêmio em sua área. A obra foi agraciada com o prêmio Eisner (o Oscar dos quadrinhos) em três categorias, entre outros prêmios de prestígio. Uma justificativa (mas não única) para tanta aceitação, até mesmo da crítica especializada, pode ser o fato de que sua arte é toda produzida com o uso exclusivo de canetas esferográficas (tipo BIC) e hidrocor, circunstância que se destaca quando conhecida.

A linha principal da narrativa acompanhará a protagonista, Karen Reyes, uma menina de 10 anos, que resolve investigar o suposto suicídio de sua vizinha do andar de cima, encontrada morta em condições peculiares. A grafic novel é justamente o diário da menina, ou seja, todo o conteúdo desenhado e escrito tem sua autoria. Os eventos narrados são ambientados em Chicago, no fim da década de 1960. O momento histórico é importante pois se refletirá tanto na arte quanto em trechos em que se abordam aspectos sociais e políticos.

Uma gigantesca pluralidade de elementos afloram durante o decorrer da obra. Dentre os muitos assuntos abordados estão: o contexto social e político do período, obras de arte em exposição, discussões sobre o feminino e a sexualidade, preconceito racial, prostituição (adulta e infantil) e pedofilia, os horrores do nazismo... Além de, é claro, muitas referências às histórias de terror que a protagonista adora. Na grande maioria das vezes essa mistura fica muito bem colocada no enredo, tornando a obra muito rica ao tratar dessa multiplicidade de tópicos.

A arte é simplesmente espantosa, fantástica, fabulosa, incrível, monstruosa! Possui uma riqueza de detalhes impressionante. Além disso, por vezes há uma miscelânea de combinações de cores mescladas, resultando em um efeito belíssimo. (Neste ponto preciso salientar que sou um leitor de pouquíssimas leituras de quadrinhos, portanto quase que não tenho referências para estabelecer grandes comparações.)

A história pessoal da autora também chama bastante a atenção. Em 2001, muito antes de sequer sonhar em produzir esta obra, Emil Ferris contraiu a Febre do Nilo Ocidental, após ser picada por um mosquito. A doença paralisou a parte inferior do seu corpo e também sua mão direita. Com isso, durante o processo de recuperação, ela teve que desenvolver a capacidade de desenhar com sua mão esquerda a fim de fazer sua grafic novel. Conseguiu.

Como ponto negativo penso que quando o foco sai da linha condutora da narrativa, isto é, a investigação, aparecem momentos aparentemente fortuitos. Porém essa aparente ausência de nexo talvez se explique quando lembramos que a narradora é uma menina de 10 anos. Ademais, a ordem de leitura dos blocos de texto em algumas páginas pode ser confusa pela mesma razão. No meu modo de ver o final deixou a desejar pois a solução do mistério, isto é, a linha narrativa principal, tem um desfecho nebuloso, que mais produz dúvida do que respostas. Como há uma continuação, existe um fator atenuante.
Enfim, já me alonguei demais. Mas acredite, deixei muita coisa de fora desse texto. Em outras palavras: Minha coisa favorita é monstro entrega muito mais do que pude mencionar por aqui.

ALGUMAS CURIOSIDADES
📌 Minha coisa favorita é monstro é a grafic novel de estreia da autora.
📌 Foram utilizadas cerca de 20 mil canetas esferográficas ou hidrocor na confecção do quadrinho.
📌 A HQ foi recusada por quase 50 editoras antes de ser aceita.
📌 O trabalho se prolongou por cinco anos, período no qual Emil se empenhou 12 horas por dia.

p.s. Esta resenha é dedicada a Nathália Vitório que teve participação direta e fundamental nessa minha leitura. Nath, nesse momento minha coisa favorita é você.
Nath 10/02/2021minha estante
AMEI a resenha!
Muito completa, bem escrita e bem elaborada, como todas as suas demais resenhas produzidas. *-* Para mim, foi uma alegria presentea-lo com essa HQ tão especial e incrível em tantos níveis! E espero mesmo que as suas leituras de quadrinhos sejam cada vez mais prósperas nas suas metas, coração. Nesse momento, minha coisa favorita também é você Filipe/Craotchky. ;*


Craotchky 10/02/2021minha estante
Que cheiro é esse? Hummm, é o amor que está no ar! hehehehe
Obrigado pelo elogio. Minha gratidão pelo presente é enorme, como você bem sabe. Espero que aproveite minhas lembrancinhas também. Beijo, gata.




Mr.Sandman 06/02/2022

Suspense Monstruoso
Emil Ferris dá tudo de si nessa obra. É uma graphic novel que ultrapassa tudo que eu já vi em termos de criatividade, não apenas no conteúdo artístico e metalinguístico, mas também na habilidade de mesclar toda essa genialidade com uma trama instigante e personagens ricos e densos.
"Minha coisa favorita é monstro", não só fala sobre os monstros da sociedade em suas múltiplas facetas, como também se destila em uma espécie de homenagem/crítica ao próprio gênero de terror/suspense. É catártico e muito bem ritmado. Todos os temas são muito bem desenvolvidos e não ficam parecendo apenas sacadinhas ao longo da trama, você realmente sente algumas patadas e entende o motivo de estarem ali. O mistério é muito bem feito e te deixa atônito para descobrir quem foi o responsável pelo crime cometido no início da trama. No fim das contas, é um quadrinhos que é praticamente perfeito, uma obra prima, e que vale a pena ter cada página contemplada por longos minutos, dado o esforço absurdo que a autora teve ao produzir esse material.

Recomendo para todos, fãs e não fãs de quadrinhos, mas fãs de histórias, que querem apreciar arte em sua mais brilhante explosão criativa.
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Maurício 02/10/2021

Eu sabia que iria gostar antes mesmo de começar!
Não me decepcionei. Os desenhos são absurdos de lindos (todos feitos com caneta esferográfica), a história foge totalmente do padrão e linearidade e entrega uma narrativa que já conhecemos de um jeito novo e criativo. Começa tudo muito bonitinho e engraçado, mas a graphic novel vai desatando alguns nós e entrega algo terrivelmente triste. É de chorar!
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Adriano 30/12/2022

Logo nas primeiras páginas de "Minha coisa favorita é monstro" já é possível perceber que estamos diante de uma obra diferente de tudo que foi feito até então. O que é feito aqui eleva essa mídia à um novo patamar, e não é à toa, portanto, que muitos consideram esse quadrinho um clássico desde o momento de seu lançamento, em 2017.

Ao adentrarmos essas páginas, conhecemos a protagonista Karen, uma garota mestiça, e que se vê como um monstro (um tema que a atrai muito). Vivendo em Chicago, Karen vive o agitado momento social e político de 1968, com a guerra do Vietnã em curso, e os efeitos na sociedade após os assassinato de John Kennedy (anos antes), e de Martin Luther King (nesse mesmo ano). Em meio à todo esse rebuliço, a "menina lobismoça" vê outro assassinato marcar sua vida, dessa vez de uma vizinha, em seu prédio. E assim, ela resolve investigar por conta própria essa morte. Temos o livro estruturado então como os cadernos de Karen, com uma arte absurdamente linda feita com caneta esferográfica, em folhas com pauta, onde a menina relata sua vida, e sua investigação.

Tudo o que envolve a criação dessa obra, é tão surpreendente quanto o próprio conteúdo presente em suas páginas. Escrito e desenhado por Emil Ferris, "Minha coisa favorita é monstro" surpreendentemente é seu livro de estreia, escrito após a então escultora perder os movimentos de parte do corpo e de suas mãos. Desenhar passa então a ser praticamente uma reabilitação, e nasce daí a obra prima alvo dessa resenha. Após finalizar o quadrinho, a autora recebeu dezenas de negativas por parte de editoras, até receber um "sim" da Fantagraphics, e ainda viu a primeira tiragem da obra ficar retida no Canal do Panamá. Toda essa difícil trajetória valeu a pena, já que após o lançamento o quadrinho recebeu diversos prêmios, entre eles o Eisner e o Fauve D'or de Angoulême.

Não só a autora merece elogios por sua obra. A tradução de Érico Assis também merece destaque, bem como a diagramação e letreiramento feitas por Américo Freiria e Jéssica Freiria. Uma vez que o letreiramento está constantemente integrado à arte de Emil Ferris, só consigo imaginar o quão árduo deve ter sido esse processo de adaptação.
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Aline.Deodato 29/09/2020

Monstros da vida real
A curiosidade de Karen -- que se desenha metade loba, metade humana -- a faz investigar por conta própria a misteriosa morte de sua vizinha Anka, buscando pistas, incongruências nas falas e nos álibis dos moradores do prédio.

A HQ tem como plano de fundo a Chicago dos anos 60, e flashbacks da Segunda Guerra Mundial. Aborda assuntos como o racismo, xenofobia, preconceito contra indígenas, prostituição, abusos de menores, bullying, holocausto, american way of life, política, história, entre outros.

Alguns momentos do gibi são alegóricos, outros, imaginação da personagem, a menina adora estórias de terror e gosta de "fantasiar".
Repleto de simbologia e referências aos clássicos do horror, cultura pop e história da arte. Os traços mudam no decorrer das páginas, tudo muito criativo, profundo, e a arte impecável.

Me surpreendeu demais!
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Mairton.Rodrigues 18/05/2022

Uma obra-prima dos quadrinhos
Lindo trabalho em cada página, o mistério funciona, todos os personagens são impecáveis, bem escritos e cativantes. Começando por nossa protagonista que se desenha como uma monstrinha; as capas tão bem projetadas; as referências; tudo, tudo. Melhor leitura desse ano até o momento. Tudo isso sem contar a linda história de superação da autora. Leiam, leiam e leiam. Difícil escolher o melhor trecho.
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Rodrigo.Macedo 04/05/2023

Arrastado
Não gostei.

História muito introspectiva.

Durante muitos trechos tive que fazer um esforço tremendo para compreender os devaneios de uma menina de 10 anos. Talvez pelo fato da realidade dela estar muito distante da minha, ou por ela sentir o mundo dum jeito extremamente peculiar.

O quadrinho é muito grande. Demorei bastante pra terminar. O final foi o ápice da decepção. O golpe ta aí, lê quem quer.
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Celeste Lino 09/03/2024

Muito bom, mas ainda não acabou...
Sem dúvidas é um HQ muito bonito, feito todo com caneta esferográfica. O trama é legal, trata sobre a história de uma criança que ama monstros e que descobre que a vida real é permeada por monstros muito mais perigosos que os do imaginário popular.
Anka, a vizinha da família de Karen foi encontrada em seu apartamento, a polícia não encontrou nenhum suspeito e declarou que a mesma havia se suicidado, mas a Karen (personagem principal), não aceita essa sentença e decide investigar por conta própria. Todos no prédio são suspeitos, inclusive sua mãe e seu irmão.
Essa investigação é o fio central da história. Assim, o enredo aborda algumas temáticas sociais e históricas muito interessantes e importantes, como o nazismo, a segregação racial e a luta por igualdade.
Alguns pontos na história parecem soltos, colocados como se tivessem alguma importância, mas são deixados de lado sem nenhuma explicação. Porém como essa é apenas a primeira parte da história, acredito que algumas coisas ainda sejam esclarecidas na(s) próxima(s) edição(ões).
Celeste Lino 09/03/2024minha estante
Me retratando aqui depois do debate ?




leiturasdaursula 28/12/2021

Meio creepy, meio gore
A Karen é uma garota que está na transição entre a infância e adolescência e mora em prédio do subúrbio de Chicago. A história se passa em 1968 e a Karen é uma menina peculiar que quer se transformar em um monstro e que decide investigar a morte de sua vizinha, Anka, de quem gostava bastante. A arte dessa graphic novel é incrível, acho que a mais detalhada e diferente que já vi! Passava bons minutos apreciando os detalhes do traço da autora e demorei pra ler porque simplesmente não queria ficar órfã. O volume 2 não veio pro Brasil, então estou triste que não verei um desfecho tão cedo!
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DaniBooks 11/02/2020

Espetacular
Essa HQ tem um projeto gráfico incrível: toda feita em folha de caderno pautada e com caneta esferográfica e hidrocor. É incrível o resultado que a autora conseguiu. É lindo e você fica horas só admirando as imagens. Uma das coisas mais bonitas e bem feitas que eu já vi.

O texto acompanha a força das imagens. É forte, fluido, rico e com um leve toque de lirismo.

Minha Coisa Favorita é Monstro é o diário de Karen, uma menina de 10 anos, esperta, divertida, inteligente, irônica e com um talento artístico invejável: seu diário é a prova disso. Ela filha de pai mexicano e mãe com ascendência indígena: um prato feito para o bullying que ela sofre na escola.

Um dia,uma vizinha sua aparece morta e a polícia aponta suicídio como a causa da morte. Karen sente que há algo errado; ela acredita que sua vizinha foi assassinada. É parte para investigar a vida daquela vizinha de quem ela gostava bastante, mas que tinha um passado misterioso.

A partir daí, temos uma história dentro da outra: a do passado de Anka - a vizinha- e a de Karen e sua família.

Esse livro trabalha na muitos temas relevantes: bullying, descoberta da sexualidade, miséria, problemas de autoimagem, aceitação do diferente, guerra, abusos, violência, etc. E esse é só o primeiro volume.

Eu adorei essa história! Ela é cheia de nuances e observar essa narrativa a partir do ponto de vista de uma criança é uma experiência riquíssima. A Karen é uma personagem extremamente cativante e bem construída.

Esse primeiro volume termina de uma forma que você fica roendo as unhas querendo a continuação. São muitas questões e mistérios a serem resolvidos. Espero que lancem ainda este ano o segundo volume. Mais um favoritado do ano! Quem puder, leia, pois vale muito a experiência.
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Dango Yoshio 04/03/2023

Arte monstruosa
Eu sempre fico me sentindo meio "errado" quando eu não curto uma obra que todo mundo fala bem e dizem que é uma das melhores HQs da vida.

A arte é belíssima e impressionante porque foi feita toda com caneta tipo bic. A história tem pontos muito interessantes e fala de temas que até hoje são necessários estarem em pauta, como racismo e LGBTfobia, além de mostrar a realidade dos judeus durante a segunda guerra mundial.

Maaaas...sei lá. Achei que o ritmo é meio arrastado, em vários momentos fiquei entediado. Eu terminei porque queria saber o que ia acontecer no final, mas por ser o primeiro volume, o final fica em aberto, então não foi uma leitura tão recompensadora no fim das contas.
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Bruno Oliveira 29/02/2020

UM QUADRINHO MONSTRUOSO
O título faz jus ao seu conteúdo. Realmente, este MONSTRUOSO álbum de estreia da Emil Ferris é a melhor coisa que tu verás em quadrinho atualmente. Seus desenhos são IMPRESSIONANTES! Eles saltam aos olhos fácil e divertidamente. Este álbum merece, com louvor, todos os prêmios até aqui conquistados. As histórias que o recheiam são boas. Sim, há mais de uma. É uma menininha (Karen) que conta uma e é uma moça (Anka) que conta a outra. Contudo, ambas têm o filtro da menina Karen. Então, não espere "um mundo de adultos" por aqui. Há sim temas pesados, bem pesados até, e imagens que podem ser consideradas "impróprias" para menores, mas é tudo parte desse mundo fantástico e único dessa curiosa menina de dez anos que escreve e desenha HORRORES no seu caderno/diário.
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Costa 12/10/2021

Melhores ilustrações da vida
Acabei me deparando com a Graphic Novel da Emil Ferris por acaso, até pq esse não é o meu tipo de leitura, mas devo dizer que fiquei mais do que impressionada. Apesar de a história ser propositalmente confusa (pois estamos lendo o diário de uma pre-adolescente que está lidando com muitas coisas) as ilustrações são FANTÁSTICAS e preenchem muito bem várias lacunas deixadas pela escrita.

A história te envolve de uma forma incrível e, sabendo tudo que a autora passou para escrever essa obra prima só te faz ficar ainda mais impressionada a cada página.
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