Crossed - Volume 2

Crossed - Volume 2




Resenhas - Crossed Vol. 2


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Lucas Souza 02/12/2022

Sangue, vísceras e pocotó!
Confesso que não sei muito bem como avaliar, no que se propõe eh excelente, um bando de doidos se matando e se f**endo... Mas confesso que achei que cruzou um pouco uma linha limite, nada que me impeça de ler a obra, mas foi bem pesado mesmo. Não sei se entendi o final, caso tenha algo pra entender...
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Sam 05/11/2022

Crossed - Valores familiares
Quando li a hq original eu achei que já tinha visto de tudo de absurdo que essa franquia conseguiria alcançar, mas como eu estava enganado! Nesse spinoff a qualidade narrativa não cai e o nível de loucura e absurdos feitos tanto pelos humanos quanto pelos crossed só cresceu, se eu fosse listar a lista seria grande, valores familiares explora a fé, o valor familiar ou a falta dele e explora mais esse mundo fudido e esquecido por um Deus (não existente?).
Se vc não for sensível, aconselho demais essa HQ.
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Paty*Alves 17/05/2022

Bizarro!!
Continua brutal, horrível, maldade extrema, não recomendo para qualquer pessoa, tem que ter estômago forte, a maneira que o ser humano se adapta ao impossível é sempre impressionante, o pior tipo de lixo humano é retratado nesse volume.
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Valesi 16/11/2021

Uma bela indireta
No segundo volume da série de "zumbis que não são zumbis" David Lapham aproveita para nos mostrar que, mesmo antes da coisa toda degringolar os "normais" não eram assim tão melhores que os crossed, e quando o caos se instala não são só os infectados que exacerbam seus instintos primitivos.
Sutilmente, fica também a constatação que mesmo as vítimas podem (e frequentemente o fazem) criar histórias paralelas para justificar seus atos e continuar funcionando, ainda que precariamente, um dia após o outro.
A arte é limpa, detalhista e bastante agradável, com diagramação tradicional.
Gostei. Deu vontade de continuar.
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Danilo.Almeida 12/09/2021

Final ambíguo, mas é bom!
Nesse volume conhecemos os Pratt, uma familia bem conservadora do interior. No rancho o Pai, Joe (Joseph), cuida da família com mãos de ferro. Nesse rancho, o mal ja tinha morada desde antes da epidemia.

O patriarca da familia é um abusador e apos a pandas explodir, ele respalda isso sobre seus valores cristãos deturpados.

Como no volumes anteriores, o autor segue a ideia de continuar abordando temas fortes de maneira bem explicita. Entao nao é um volume para qualquer um, pois tem estupro, abuso fisico, psicologico, incesto e muita violência.

A ideia central de Crossed, no meu entendimento, é abordar que muita gente no mundo tem uma certa perversidade. E, quando infectado essa perversidade vem a tona ampliada 10x mais acompanhado por uma selvageria sem limites.


Quem ja leu o volume anterior e esse, ja entende que a serie não segue uma continuidade. Mas isso nao deixa de ser bom, por outro lado é muito estranho, pois vc deseja saber um desfecho, e isso ficará por sua parte pois cada volume é um autor e desenhista diferente. Mesmo mudando o desenhista, nao consegui identificar modificações entre um volume e outro, ou seja ambos fizeram otimos trabalhos. O roterista tbm mantém a ideia do volume original e segue a mente deturpada do Garth Ennis (criador da serie).

Recomendo apenas para pessoas de estômago forte e que ja está familiarizado com a escrita forte do Ennis. Preacher e The Boys nao é tao fortemente explicita quanto é Crossed.
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Fabio.Chagas 14/07/2021

Brutalidade e insanidade na medida certa ??
Valores Familiares (Family Values) é o primeiro trabalho cruzado de Lapham, aqui trabalhando ao lado do artista Javier Barreno. A série em sete partes conta a luta da família Pratt, criadores de cavalos na Carolina do Norte, para escapar dos cruzados. A dificuldade, já alta, cresce por conta dos segredos sujos entranhados no seio do grupo, liderado pelo patriarca, um homem violento e indigno, que sempre usa justificativas baseadas na religião para justificar suas decisões e atitudes. Ele é confrontado apenas pela filha Adaline, enquanto seus nove irmãos e sua mãe, assim como todos os empregados da fazenda, parecem viver em negação sobre as sujeiras praticadas pelo pai.

Fica claro que, assim como Roberto Kirkman executa de forma brilhante em alguns arcos de The Walking Dead, Lapham está disposto a mostrar que, mesmo em um mundo tomado por criaturas apavorantes, é o ser humano dito normal quem se torna mais assustador, pois não apenas consegue dissimular o que se passa em seu íntimo, como age com plena consciência do mal que faz ao seu semelhante. David também mostra que a realidade que cerca seus protagonistas às vezes cobra um preço alto no quesito sanidade.

Adaline, que narra a história, ainda tem que viver com a dificuldade de nutrir uma certa admiração pelo próprio pai, além do fato de, com o passar dos anos, ir aos poucos se tornando um pouco parecida com ele, no tocante ao que está disposta a fazer para garantir a sobrevivência dos seus. Ela também sofre por não conseguir lidar com o próprio instinto de sobrevivência, que a instiga a adotar atitudes que sua consciência considera desprezíveis, como abandonar crianças e feridos por estes serem um estorvo para a fuga dos demais.

No mais, os autores se esmeram em trazer as indispensáveis (para o universo cruzado, claro) cenas de revirar o estômago. Necrofilia, eviscerações, coprofilia, decapitações, incesto, canibalismo, amputações, piromania, urofilia, infanticídio? Claramente, os autores estão buscando alcançar o ponto de desconforto do maior número de pessoas possível. Da minha parte, que curto as histórias de Crossed, fiquei incomodado com as cenas envolvendo crianças, principalmente nas cenas que se passam na maternidade.

Bom, David Lapham faz um trabalho competente. Acho que ele está muito mais à vontade no arco posterior, Psicopata (Psychopath, no original, publicado em 2012), mas não compromete aqui. Os personagens carecem de carisma, você não consegue torcer por eles (nem acho que este seja o objetivo), mas todos tem a sua importância na história. Os diálogos são bem construídos e a coleção de insultos e escatologia que escapa dos lábios dos cruzados está adequada às cenas descritas acima. Há o problema de não conseguir fazer com que adolescentes e crianças soem como crianças e adolescentes em vez de mini-adultos irritantes e burros. O final é um pouco capenga, mas longe de mim criticar alguém por trazer um pouco de esperança a um mundo tão desprovido de luz.
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Tati 20/05/2021

Continuo chocada!!
Nessa continuação, conhecemos a família Pratt!!
Tudo continua sangrento,chocante e muito perturbador !!

"Alguns homens se tornaram cruzados,mas outros... outros já nascem maus".
Danilo.Almeida 12/09/2021minha estante
Esse é ainda pior que o primeiro. Incesto, abuso, enfim...Sou acostumado com os Gibis do Ennis, mas esse a escala de temas espinhosos e chocante, se supera.


Tati 13/09/2021minha estante
Sim é muito perturbador!!??




Cristiano.Cruz 06/03/2021

David Lapham consegue, nesta "continuação" de Crossed um, manter e até extrapolar as atitudes subversivas originadas da mente de Garth Enis, criador da série.
Lapham impõe um ritmo que lembra muito a série The Walking Dead, fora a escatologia e o gore que são elevados a estratosfera.
Acompanhar a narrativa em primeira pessoa de uma personagem feminina forte e ousada, envolta em uma sessão de acontecimentos familiares insólitos e depravados, enquanto torce pela mesma, é tenso e agustiante.
Mas posso atestar que, para mim, foi um volume mais acachapante que o primeiro.
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Leonardo Felix 23/01/2021

Sensacional
Mais loucura, mais sangue, mais violência extrema, mais brutalidade, mais selvageria e mais trauma na vida dos personagens. A fórmula já conhecida vem com um novo arco com personagens diferentes. Gostei mais do enredo dessa do que do primeiro.
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Bryan.Caratti 02/10/2020

Manteve a mesma carga emocional do primeiro
Não achei que conseguisse superar o primeiro, mas conseguiu! Manteve a mesma carga emocional e trouxe ótimos personagens. A violência gráfica continuou no mesmo nível e o terror psicológico aumentaram em Crossed: Valores familiares. Tocou em um assunto interessante: pessoas que usam a religião para cometer todos os tipos de atrocidades. É real e existe em nosso mundo. Me faz pensar que não somos tão diferentes dos cruzados (os zumbis da história). Eles, ao menos, mostram quem realmente são, não fingem serem boas pessoas.
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Gustavo | @guh_santtoos 07/05/2020

No Apocalipse, A Família é mais importante do que tudo.
Em seu rancho isolado na Carolina do Norte, a família Pratt permanece sã e desafiadora. Unidos por gerações de trabalho e aprendizado juntos, eles contam com Joe, o patriarca da família, para sobreviver ao apocalipse. Porém, os Pratt têm um segredo sombrio e profundo que ameaça destruir a família, mesmo sob a constante ameaça das hordas assassinas.

"Ainda não sei como a Panini teve Culhões para lançar essa Série de Encadernados".

Garth Ennis e Jacen Burrows não estão presentes na HQ, é claro que a qualidade iria diminuir. Quem comanda o projeto é o Roteirista David Lapham, logo de cara você percebe que ele não tem o mesmo talento de Ennis, os diálogos são meio rasos e sem desenvolvimento, mas uma coisa eu gostei, ele consegue passar uma mensagem "Alguns homens se tornaram cruzados, mas outros… outros já nascem maus!", isso foi um ponto positivo pra mim, pois não tinha sido explorado no Volume 1. A arte do Javier Barreno são boas, mas não está nível de Burrows. Por fim temos essa estória com muita correria, muito sangue, cenas bizarras e incestuosas. Ainda assim vale a pena, pra quem Curte filmes trash e com bastante Gore, vai devorar está HQ.
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