O Imortal Hulk #01

O Imortal Hulk #01



Resenhas - O Imortal Hulk - Vol. 1


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jordanpessanha1 24/02/2021

O incrível (e aterrorizante) Hulk
O Imortal Hulk é sensacional! Uma das melhores histórias que já li do Gigante Esmeralda.
Toda essa nova proposta do Hulk mais monstruoso e aterrorizante me agrada demais. Um Hulk que não só põe medo, mas também questiona seus inimigos e os pune baseado nisso (me lembrou até o Motoqueiro Fantasma nesse ponto).
Além disso a adição de novos elementos na mitologia do personagem caiu super bem. Fechando esse primeiro volume com uma revelação muito inesperada que foi o gancho perfeito para me deixar no hype pra próxima edição.
Tenho que destacar também a arte maravilhosa do Joe Bennett, que transmite muito bem a atmosfera "monstro" da história.
Recomendo demais essa HQ.
Pedro 24/02/2021minha estante
E aí, Jordan:)
Cara, esse primeiro volume é incrível. E depois as coisas só vão melhorando. Espere até chegar na parte que aborda a Porta Verde. É sensacional!


jordanpessanha1 24/02/2021minha estante
Fala ae mano! Nossa cara eu tô amando toda essa nova mística nas histórias do Hulk. Hoje mesmo devo começar o segundo volume, porque tô muito curioso pra saber mais sobre essa parte da Porta Verde!


Pedro 24/02/2021minha estante
Você não perde por esperar. O Al Ewing cria um novo conceito fantástico pra mitologia do Hulk. Quando eu li, eu fiquei embasbacado.


jordanpessanha1 24/02/2021minha estante
Realmente. Não é a toa que essa HQ foi indicada ao prêmio Eisner.


Pedro 24/02/2021minha estante
Dois anos seguidos.


jordanpessanha1 24/02/2021minha estante
Caraca! Dessa eu não sabia.


Pedro 24/02/2021minha estante
Pois é.




Rinaldo 28/11/2020

Imortal Hulk
Uma nova fase...Hulk imortal, inimigos, aliados, uma nova visão para o Gigante Esmeralda.
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Gabriel.Coelho 15/08/2021

Homem, monstro... ou ambos?
Este é o primeiro volume da aclamada saga Immortal Hulk escrita por Al Ewing. Saga esta responsável por reformular o Hulk, resgatando pontos de sua origem que foram esquecidos com o passar dos anos. O Hulk não é mais o heróico Golias Esmeralda que todos conhecem. Ele é um monstro aterrorizante que não pensa duas vezes antes de ferir seus inimigos. Uma grande saga que com certeza entrará para a biblioteca do personagem como uma das melhores. Recomendado.
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SamRS 31/07/2020

O Imortal Hulk, um homem, monstro ou ambos?
É indubitável, que o hulk é um herói muitas vezes levado pela "bondade" e "justiça". Porém, o mesmo não teve suas origens na bondade, onde esses conceitos éticos e morais são dertubados.

Com isso, o quadrinho novo do hulk, retornar a suas raízes, onde o mesmo vivia em conflito e o gigante verde não era tão bom. Como apresentado na hq, o hulk torna-se uma espécie de "justiceiro", onde o dilema do título se torna visível.

Contudo, seus valores éticos e morais, entram em conflito há todo tempo, enquanto Bruce Banner procura à "empatia", o Hulk procura a "justiça" através dos seus próprios padrões.

"Homem, monstro... ou ambos?"

Por fim, o quadrinho vale o preço e também o tempo de leitura, se tornando uma da melhores histórias do gigante verde.
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Roberto 25/09/2019

Por que você precisa ler “O IMORTAL HULK”
Quando Matt Fraction começou com sua fase de Hawkeye (Gavião Arqueiro), não demoraram nem cinco edições e eu já estava elogiando e achando uma das melhores coisas que eu já li pela Marvel.

Isso há seis anos, quando ainda estava saindo nos EUA, e desde então eu não tive muitos motivos para criar outro texto especulando materiais promissores, e olha que tivemos o Visão, de Tom King, que eu gosto bastante, mas não tive a chance de debater por aqui. E por falar no King, ele também merece ser exaltado por seu trabalho comandando fase do Senhor Milagre.

Ainda assim, tivemos bons materiais das duas grandes editoras do mercado: Marvel e DC, mas nada que me impressionasse como Immortal Hulk.


Escrita por Al Ewing, com artes de Joe Bennett (e capas de Alex Ross), essa série promete uma abordagem diferente para o gigante esmeralda, com uma ambientação muito mais aterrorizante, e não foi à toa que alguns estão comparando essa fase com a clássica do Monstro do Pântano, de Alan Moore e John Totleben. Isso faz sentido, já que as duas lidam um dilema existencial, uma atmosfera de mistério que paira por conta da presença destas figuras em qualquer lugar e o rastro de destruição deixado por eles.

Em Immortal Hulk, começamos tudo do jeito que muitos fãs já conhecem, com um Bruce Banner fugindo das autoridades, tentando se esconder entre a multidão e levar uma vida sem conflitos. Vale lembrar que essa história se passa depois dos acontecimentos da saga Guerra Civil II, de Brian Michael Bendis, que – sejamos honestos – foi um desastre.

Aqui os eventos da saga são brevemente mencionados através da narração de Banner: “Certa vez, pedi para um conhecido lançar uma fecha especial direto na minha cabeça. Foi uma situação complexa, vou te poupar dos detalhes”. E depois dessa sutil crítica ao que o personagem passou recentemente, é bom ver como até isso foi bem integrado no enredo, com a “morte” servindo como um novo pretexto para Banner deixar de ser o centro das atenções e vagar sem ser notado. Infelizmente, isso é quase impossível, porque a criatura verde parece ter uma voz cada vez mais forte na relação de médico e monstro dos dois, essa que é retratada aqui com uma mescla de horror e angústia. É como se o Hulk fosse, além de um acidente de laboratório, uma assombração. Não é uma ideia inédita, mas aqui é feita com um toque mais “refinado” que o normal.

Tudo começa com um tiro. Um jovem assustado tenta roubar uma loja de conveniências mas acaba puxando o gatilho na hora errada. Além de matar uma adolescente, acerta Bruce Banner. Tomado pela fúria, Hulk decide fazer justiça com as próprias mãos e procura satisfação com o jovem e a gangue que o obrigou a fazer o roubo. A destruição causada pela criatura atrai a atenção das autoridades e dos noticiários.

No começo, a maior parte da trama tem mais foco na tensão criada pelo personagem e as reações de quem ele atinge do que apenas batalhas exageradas para mostrar o quão forte ele é. Essa proposta lembra bastante a série clássica da televisão, O Incrível Hulk, estrelada por Bill Bixby e Lou Ferrigno, que você pode acusar de datada o quanto quiser, mas tinha um bom roteiro e empresta um pouco dele para esse novo quadrinho, que não esquece de fazer pequenas referências aqui e ali, seja na manchete de um jornal ou na icônica imagem de Bixby solitário pela estrada.

Essa dinâmica forma uma narrativa com possibilidades para coisas incríveis, como a excelente edição #3, “Ponto de Vista”, formada por depoimentos de pessoas sendo interrogadas pela repórter Jackie Mcgee. Temos um policial, um barman, um padre e uma idosa, cada um mais esquisito, engraçado ou assustador que o outro  —  aliás, uma decisão criativa bem inteligente foi chamar desenhistas diferentes para ilustrar cada depoimento, como Leonardo Romero e Paul Hornschemeier.

Immortal Hulk vem cumprindo todas as promessas com êxito, seja no roteiro detalhado de Ewing ou no traço forte de Bennett, que ao lado da arte finalização de Ruy José (ele, assim com Bennett, representa o Brasil lá fora. Isso é algo que eu sempre gosto de mencionar), deixa as coisas mais impactantes visualmente, com peso, mas sem ser grosseiro demais. É a quantidade certa de agressividade que uma HQ como essa precisa.

Depois de ter feito um tremendo sucesso com a crítica e vendendo até mais que o Batman nos EUA, o quadrinho finalmente chegou ao Brasil, pela Panini, em um encadernado que reúne suas cinco primeiras edições. Se você ainda não teve a chance de ler, está perdendo um dos materiais mais criativos dos últimos anos, talvez da Marvel inteira. Daqui para frente, torço para mais conteúdo nesse nível.
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Lucas.Oliveira 19/02/2020

A Volta do Monstro
Eu particularmente gostei muito da forma com o Hulk é tratado nesse primeiro volume, sendo essa forma a mais aterrorizante. AL Ewing consegue mostra outra forma desse personagem, se Tom King trouxe uma versão mais expressiva do Senhor milagre, Ewing faz o mesmo nessa HQ, confesso que eu por não ter tanto contato/conhecimento sobre o Hulk e os personagens que o cercam, fiquei confuso sobre as relação e interações desse personagens, mas nada que me desagrada-se, fiquei muito feliz de ter um brasileiro desenhando(Bennett), que foi uma das mais bonitas que eu já vi em séries de heróis.
Amei o Inicio, a primeira cena já é bem impactante e o final tem um gosto de quero mais, terminando com um mistério e muitos assuntos que podem remater em outras ótimas histórias, não vejo a hora de ler o segundo volume.
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Sidnei 01/03/2021

Gigante verde
Demorei um pouco pra começar a ler essa nova fase do meu gigante preferido é verde. Que arrependimento ?????. Que arte é essa do Bennett??? Hooorraaa!!!
Banner volta da morte, um pouco confuso, atrás de alguma redenção ou algo mais. Curti muito esse início da série, com muito movimento, muita ação e muita quebradeira, como deve ser toda história do hulk!!! Aguardando a segunda...
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_lendogibi 16/01/2023

Homem, monstro ou ambos?
Essa fase é aclamadissima e só estou tendo a oportunidade de apreciar agora.
Para um início de fase ela tem tudo que precisa, contextualiza a situação atual do personagem, apresenta o problema central e te deixa curioso para saber oqe vai rolar nas próximas edições.

Recomendadissimo!
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Maff Cerqueira 04/09/2019

A coisa verde
Finalmente um tratamento adequado ao Monstro Esmeralda. Vale aqui uma menção honrosa ao Joe Bennet.
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Paulo 06/09/2019

Não é fácil apresentar algo novo a um personagem que possui décadas de existência. O Hulk já foi cinza, verde, vermelho; já foi cientista, mafioso, fugitivo, gladiador. Al Ewing é um autor que já está há alguns anos na Marvel e apresentou roteiros bem interessantes no passado, principalmente com equipes menores. Mas, essa é a primeira vez que ele recebe liberdade criativa e um grande personagem no qual se espraiar. E ele conseguiu dar vida nova a este icônico personagem dando a ele vários níveis de complexidade.

Durante um evento passado, o Hulk havia sido morto com uma flechada na cabeça, impedindo-o de se regenerar. Ele permaneceu em um merecido descanso após anos de uma fúria violenta que não via fim. Mas, alguém o trouxe de volta e, dessa vez muito diferente do normal. O Hulk sempre teve uma relação muito próxima com a ira e a fúria. Mas, dessa vez, ele representa uma força da natureza. Despertando à noite no corpo de Banner, ele segue de cidade em cidade, perseguindo pessoas realizando injustiças. Ou pelo menos é o que parece. Logo no primeiro capítulo vemos Banner passando por uma loja de conveniências quando ela é assaltada por um criminoso muito nervoso. Durante o assalto, Banner acaba levando um tiro, o que leva o criminoso a disparar sua arma para todos os lados transformando tudo em uma cena horrível. O Hulk desperta e persegue o jovem, que na verdade realizava assaltos a mando de um grupo de criminosos. Vemos o quanto a vingança do monstro pode ser terrível.

O que me parece é que Ewing adotou uma pegada no estilo de O Médico e o Monstro. Estas eram as origens do personagem, lá na década de 1970. O curioso é que o título deste primeiro volume Ou será Ambos? (Or is He Both?) é uma brincadeira com o subtítulo da primeira edição escrita por Stan Lee com desenhos de Jack Kirby. Nela. dizia Ele é um Homem ou um Monstro? (Is He a Man or a Monster?). O Hulk de Stan Lee bebia muito da moda dos personagens de terror, típicos do período. É o que Al Ewing trouxe para esse novo Hulk. Suas histórias são sempre sombrias ou nebulosas. Pelo fato de o novo Hulk funcionar apenas à noite, isso dá um novo gás para a narrativa. Nesse primeiro volume, apesar de haver um grande arco por trás, as histórias são one-shots, ou seja, são histórias fechadas.

A escolha de Joe Bennett para essa nova encarnação do Hulk foi perfeita. Ele consegue captar a brutalidade e o poder do monstro. Algumas das cenas que ele desenhou são assustadoras como o Hulk perseguindo os bandidos no ferro-velho, a perseguição à estranha criatura na caverna e o embate com o Sasquatch. Muitas vezes Bennett consegue fazer o Hulk dizer volumes apenas pelo gestual ou pelo olhar do personagem. Aos poucos a gente vai se dando conta de que essa nova encarnação do Hulk é inteligente e cruel. Isso apenas pelo traço do artista. O que me parece é que Bennett caiu como uma luva para essa pegada mais de terror de Ewing.

Ao mesmo tempo em que o Hulk de Bennett é monstruoso, o artista consegue nos mostrar um Banner cabisbaixo e melancólico. Alguém que queria estar morto. Isso se reflete na forma como o personagem se movimenta, na maneira como ele fala com as pessoas. Em certos momentos, o alter ego do Hulk lembra aqueles personagens de histórias de terror que servem para alertar os incautos a não se aventurar próximos a um monstro ou a um lugar. Não sei se isso foi proposital, mas me lembrou na hora destes romances góticos. Este Banner novo não sabe como lidar com o Hulk mais. Isto muito possivelmente porque o personagem perdeu a vontade de viver. Nada o move mais, apenas a vontade de ficar longe dos problemas.

A preocupação com a ação também é uma marca do artista. Mesmo desenhando um personagem enorme, ele consegue criar cenas muito dinâmicas e fáceis de serem entendidas. Já vi algumas HQs do Hulk que pecavam porque ou reduziam o Hulk de tamanho ou tornavam as cenas estranhas demais. Fora que o tamanho do personagem contribui para dar um ar amedrontador ao personagem. A cena do quadro abaixo das mãos se fechando na cabeça de uma pessoa comum é demais! Ou Bennett brinca com a silhueta do personagem se aproximando de seus oponentes. Esses pequenos detalhes fazem o quadrinho ganhar muito em qualidade.

Outra peculiaridade do monstro nesse primeiro volume é que ele parece saber aonde deve ir. Algum tipo de senso de direção, muito semelhante ao Motoqueiro Fantasma que persegue os desejos de vingança das pessoas. Esse senso de direção deturpado é mencionado diversas vezes ao longo deste primeiro volume. Mesmo quando se trata do Sasquatch, parece que o personagem sabia que precisava estar ali naquele momento. O quanto isso é uma espécie de "sentido" só os próximos volumes vão nos revelar. Mas, o que fica é que este Hulk é inteligente a ponto de punir de maneira até cruel os seus oponentes. Até o presente momento, ele não matou ninguém, mas foi capaz de fazer uma vingança bem à altura. Ou quando ele precisou se conter em uma dada situação, ele assim o fez.

Ewing parece estar construindo ainda a sua narrativa. Sentimos que ele deixou para construir o seu ritmo e mostrar para o que veio neste primeiro volume. Várias pequenas sementes foram deixadas para serem trabalhadas em volumes futuros. Resta saber como o resto do universo Marvel vai lidar com esta nova encarnação do monstro. E parece que ele tem muitas contas a acertar com alguns membros dos Vingadores. É esperar para ver!

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Luciano Luíz 10/09/2019

Serei breve: O IMORTAL HULK é uma série recente e muito elogiada pela crítica americana. Mas, curiosamente percebi que ela bebe bastante de uma antiga série de televisão dos anos 80 ou fins de 70, de quando Bruce Banner era um nômade e ia de cidade em cidade vivendo do jeito que dava por causa de sua maldição. Se ele ficava nervoso, se transformava num cara grande, verde e selvagem, o popular Hulk.
Essa série atual em quadrinhos é basicamente a mesma coisa. Obviamente o roteiro é mais bem trabalhado, só que isso não muda muito. Tem sempre mais do mesmo: o Banner no encalço de pessoas que se utilizam de radiação gama, os inimigos conhecidos ao longo dos anos. Uma jornalista que corre atrás para fazer as mesmíssimas perguntas. Um Hulk com a mente praticamente desestabilizada e assim ele é um Banner com controle. O Hulk mais parece um justiceiro leve que quer fazer justiça.
Aqui não há o Hulk selvagem e extremamente violento ou o Hulk de mente safada. Talvez uma das poucas coisas interessantes e repetidas é que o Banner é morto vez ou outra e então depois o Hulk acorda. É, por isso se chama O Imortal Hulk, pois aparentemente o personagem não morre devido ao seu poderoso fator de cura. Vale lembrar que já foi produzida uma história onde o Hulk era a última criatura viva num mundo vazio. E pelo visto esta também foi uma das bases de inspiração para esta série.
Recordo que nos anos 1980, John Byrne escreveu e desenhou uma das melhores fases do personagem quando Banner foi separado fisicamente do Hulk e ali pudemos testemunhar a selvageria do gigante esmeralda e em seguida quando foram unidos, houve o retorno do Hulk original cinza, que era menor e mais fraco, porém, inteligente e sarcástico. Depois disso o roteirista Peter David assumiu por praticamente uma década e manteve o Hulk cinza por um período trazendo-o como verde de novo e mais um monte de mudanças. Quando David entrou, veio também o desenhista Todd MacFarlane trazendo um trabalho impecável que foi evoluindo ao longo dos capítulos.
Enfim, O Imortal Hulk é bom e sinceramente não sei se melhora nas próximas edições. Confesso que não estou tentado a descobrir. Mas quem sabe...

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Tico Menezes 10/02/2021

Um resgate das raízes
O que Al Ewing propõe com o roteiro de "O Imortal Hulk" é um resgate das raízes do personagem, um aprofundamento das questões levantadas no clássico inspirador "O Médico e o Monstro", assim como uma bela exploração das bizarrices que podem aparecer no universo do verdão.

Mas, mais do que um roteiro preciso, fiel e complexo sem ficar mirabolante, o que dá o tom dessa nova fase é a arte de Joe Bennet. O Hulk está assustador, há splash pages aqui que me aterrorizaram ao virá-las. O mundo parece mais frio e grosseiro do que o normal do universo Marvel. E o que aterroriza os personagens, faz o mesmo conosco. Os reflexos do Hulk no espelho são mostrados de forma que realmente entendemos o tamanho do monstro dentro do Doutor Banner. E a destruição é sentida em cada página, nada passa sem peso por aqui, tudo é sentido.

Uma das melhores HQs do Hulk até o momento. Não me surpreende que tenha sido indicada ao Eisner e esteja conquistando leitores ao redor do mundo. É merecido.
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