Jovens Titãs - 1

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Resenhas - Jovens Titãs - 1


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jujamaia 18/02/2021

Achei legal mas talvez tenha perdido bastante coisa por falta de referência. Vou tentar ler umas edições antigas para saber mais um pouco e entender melhor.
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Dominguesz 11/05/2023

Djinn sem dúvidas a melhor e maior da edição, já roubou meu coração.
elenco perfeito, começo foi bem fraquinho, mas o final, caramba que perfeito.
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Douglas MCT 14/11/2019

Titãs hardcore, de um jeito que você nunca viu!
A dupla Adam Glass (no roteiro) e Bernard Chang (no desenho) pega o jovem grupo (também conhecido como melhor equipe e personagens da DC) para realizar uma versão muito mais barra pesada, com sangue pra todos os lados, momentos honestamente tensos e decisões bastante questionáveis por parte de seus heróis mirins, quando o Robin Damian Wayne (agora menos arrogante e mais perspicaz) monta uma nova formação dos Jovens Titãs, trazendo Kid Flash de volta (o único da equipe antiga, mas a trama não justifica a separação), a Arqueira Vermelha (contraparte perfeita de Robin, de passado semelhante e habilidades idem), Jamanta (um descendente asiático com o poder bizarro de virar uma bola de demolição), Esmagadora (a filha overforte do Lobo... sim, isso mesmo, mas menos sacana que o pai) e Djinn, uma misteriosa gênia de 4 mil anos em corpo de adolescente, extremamente poderosa, mas que obviamente, dentro de sua condição, tem limitações.

A história que Glass constrói aqui já começa com gestos muito politicamente incorreto por parte de Robin e estabelece as motivações da Arqueira e do Kid Flash (que ficou bem mais chato do que de costume, mas isso faz parte do crescimento de seu personagem aborrecente). Existe a figura secreta de O Outro, um novo(?) vilão que está assombrando os heróis mirins, enquanto outros inimigos menores vão movendo as peças no tabuleiro em ações aleatórias. Toda a narrativa e diálogos são bem resolvidos, muitas vezes como um soco no estômago, mas não abre mão de algo bem tradicional (ou seja, você já leu isso antes) nas histórias dos Jovens Titãs (ou em qualquer trama envolvendo jovens aprendizes): eles precisam aprender a trabalhar em equipe se quiserem sobreviver, porque nesse enredo, o roteirista os coloca em risco verdadeiro ao menos duas vezes (com explosões e desabamentos, além de uma quase morte bastante chocante).

Chang, por sua vez, arrebenta na arte! Com um estilo singular, ele desenha cada personagem de maneira bastante autêntica (com aqueles beições maneirassos, deixando tudo meio na vibe de taiyo matsumoto, de Tekkonkinkreet), construindo composições inventivas, uma arte sequencial repleta de energia, que movimenta as sequências de impacto ou de ação, com enquadramentos ousados, em uma arte incrivelmente bem finalizada por caras como Marcelo Maiolo e Daniel Heuclin, em um gibi de jovens para adultos, sem perdão.
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