Conan, o Bárbaro (2019) - Volume 2

Conan, o Bárbaro (2019) - Volume 2




Resenhas - Conan, O Bárbaro - 1


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Gustavo603 20/06/2021

Conan 3
Reis Enjaulados: Conan fica amigo de um leão.
O capitão do navio da morte: Conan se torna capitão em um navio onde só existe morte.
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Bruno Oliveira 12/09/2019

SOMOS ENROLADOS, MAS É TUDO EM PROL DA DIVERSÃO
Neste segundo volume de Conan, O Bárbaro somos enrolados. Pensamos ver a conclusão da história da Feiticeira Rubra, porém, somos apresentados a duas histórias que a precedem. Na primeira, vemos Conan se aliando, momentaneamente, aos Pictos e, na segunda, vemos um Conan mais jovem tendo uma baita sorte! São boas histórias, não dá para negar, elas empolgam e divertem bem o leitor atento. Já a história não em quadrinhos, a de texto apenas, ganha mais ação, mistério e bons desmembramentos!! Volume muito bom.
Kim Martins 07/03/2020minha estante
E a arte do Mahmud? Espetacular


Bruno Oliveira 08/03/2020minha estante
Sim! Com certeza, uma das melhores!!




Gustavo603 20/06/2021

Conan 4
Sina do sobreviente: Só Conan sobrevive.
Amor bárbado: Conan se vinga de que lhe tirou o amor.
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Douglas MCT 16/02/2020

POR CROM!
Jason Aaron continua competente nas novas aventuras de Conan pela Marvel e segue narrando o "fim" do cimério, a medida que conta outras histórias dele por aí, como quando ele se meteu com os pictos e entendeu o outro lado da lâmina, ou quando passou dias a deriva sozinho a volta com criaturas lovecraftianas, ou então quando viu as portas da morte em um enforcamento que testou sua "fé", e até daquela vez que, entediado em ser o soberano da Aquilônia, resolveu sair as escondidas (com seu leão!) para matar criminosos pelo reino, com identidade secreta e tudo!

Dessa maneira e com a arte certeiras de Mahmud Asrar (com participação sagaz de Zaffino), que essas duas edições de Conan valem bastante a leitura! Lembrando ainda que cada revista segue com o conto dividido em 12 partes, escrito por John C. Hocking, que tem uma escrita interessante, mas é evidente sua dedicatória a Roy Thomas ao invés de Robert E. Howard, já que todo esse trabalho de quadrinho e literatura, tá mais calcado no que Thomas fez no passado em HQ, do que o criador em seus originais. Mesmo assim, Howard é evocado aqui e ali, o que confere bons atributos as histórias.
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Victor Oliveira 27/05/2021

Tolerância inesperada
Acho que o grande lance dessa edição é a aliança momentânea entre o Conan e seus rivais Pictos. Não imaginava ver isso, ainda mais tão cedo nessa nova fase do cimério na Marvel.

Só acho que poderiam ter dado mais atenção a história da Feiticeira Rubra. Mas de qualquer forma estou achando esse formato de contar a história bem interessante.
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Bruno Oliveira 21/01/2020

MELHOR VOLUME ATÉ AGORA
Neste terceiro volume, ainda somos enrolados, a conclusão a respeito da história da Feiticeira Rubra não vem. Porém, há excelentes contos que a precedem e mostram outra faceta do Conan. Mostram-o encarando a SOLIDÃO. Esses contos são realmente muito bons! Bem escritos e bem desenhados. Melhores histórias até aqui. Já a parte de só texto também não decepciona! A história corre e ganha criaturas, bem estranhas, de outras esferas. Vale a compra!!
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Danonel 12/02/2020

Existem obras melhores no mercado.
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Douglas MCT 16/02/2020

POR CROM!
Jason Aaron continua competente nas novas aventuras de Conan pela Marvel e segue narrando o "fim" do cimério, a medida que conta outras histórias dele por aí, como quando ele se meteu com os pictos e entendeu o outro lado da lâmina, ou quando passou dias a deriva sozinho a volta com criaturas lovecraftianas, ou então quando viu as portas da morte em um enforcamento que testou sua "fé", e até daquela vez que, entediado em ser o soberano da Aquilônia, resolveu sair as escondidas (com seu leão!) para matar criminosos pelo reino, com identidade secreta e tudo!

Dessa maneira e com a arte certeiras de Mahmud Asrar (com participação sagaz de Zaffino), que essas duas edições de Conan valem bastante a leitura! Lembrando ainda que cada revista segue com o conto dividido em 12 partes, escrito por John C. Hocking, que tem uma escrita interessante, mas é evidente sua dedicatória a Roy Thomas ao invés de Robert E. Howard, já que todo esse trabalho de quadrinho e literatura, tá mais calcado no que Thomas fez no passado em HQ, do que o criador em seus originais. Mesmo assim, Howard é evocado aqui e ali, o que confere bons atributos as histórias.
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Gustavo603 20/06/2021

Conan 2
Fronteira selvagem: Conan passa um tempo com o pactos
Cimérios nunca oram: Conan leva a palavra de Crom pelo mundo
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