Quando as pontes estão encobertas

Quando as pontes estão encobertas Márcia Gagliardi


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Quando as pontes estão encobertas


Análise Junguiana do filme "As pontes de Madison"




Escrever é estabelecer uma Ponte entre aquilo que pensamos e a palavra e entre a palavra e o leitor.
Os filmes, principalmente aqueles que fazem referência ao mundo interno de seus personagens, são a versão moderna dos mitos e dos contos de fada.
Escrever sobre um filme, analisando-o de acordo com o referencial junguiano, estabelecendo uma Ponte com o leitor e proporcionando-lhe um encontro com sua mitologia pessoal é o objetivo deste trabalho.
Nossa análise enfocará o simbolismo que se apresenta em nível latente nas situações que ocorrem com a protagonista Francesca Johnson no filme "As pontes de Madison".
Entendemos o símbolo como uma Ponte liga o inconsciente com a consciência. Algumas vezes não entendemos seu significado e a travessia se torna comprometida. Outras vezes entendemos, mas não nos sentimos com força para tentar a passagem. Por fim, quando conquistamos nosso direito de podermos pensar de outra forma do que aquela que sempre nos norteou a caminhada, atravessamos e um novo ciclo se estabelece em nossas vidas.
Ao acompanhar a trajetória de Francesca e refletir sobre suas dúvidas, angústias e expectativas é provável que passemos a entender onde estão as amarras que nos prendem na beira da Ponte nos dificultando a viagem e comprometendo nosso desenvolvimento enquanto seres humanos.

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ELAINE
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13/10/2016 00:03:29

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