Quase Terno

Quase Terno Lúcia Maria de Paula Freitas


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Quase Terno





Livro de contos em linguagem do fluxo do inconsciente. Ficção

"Que maravilha seu texto, sua linguagem em “quase terna” introspecção sobre as trevas do subconsciente (o poético) que desemboca sobre o inconsagrado profano dos nossos diadiários-humanos segredos e pecados. E o clima (sempre o clima) pesado, sombrio, quase insuportável se impondo sobre a descrição do vazio – que de ora em ora toma conta da narrativa, vira quase memória, não age nem reage com seus blocos de pedra-pontiaguda-palavral –. E retorna pela força poética que supera o sentido de alguma possível fabulação; sem falácia, falo, ou falação. Há aqui um pacto para o não-diálogo. E isso é necessário.
Em “Pai”, por exemplo, a força descritiva se impõe, numa metáfora sobre a morte se esvaindo aos poucos, gotamente, do pai-deus-gerador-de-tudo... e o possível “renascer” da filha em uma outra “vida” que havia sido cortada por ele/ela, em sua vingança dela (por ele): e ambos obrigados a ter que sobreviver (na memória do caos) sob o jugo do passado.
E em tudo quase não há paisagem externa, mas interna. A solidão se impõe sobre a liberdade. Nisso, o espaço se reduz a quartos sombrios, às casas inefáveis com quase cômodos e varandas abertas para o intestino das coisas." Antônio Barreto. Escritor

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Lucia.Maria
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