QUILOMBO, CALABOUÇO de ALMAS

QUILOMBO, CALABOUÇO de ALMAS ANGELINA SALES


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QUILOMBO, CALABOUÇO de ALMAS





Europa, berço de uma experiência doutrinária, que, em nome de Deus, acorrenta almas tingidas, pela necessidade geográfica, no suposto intuito de serem evangelizadas. África, nação da recomposição emocional, aprisionada pelas correntes da escravatura. De senhores a escravos do próprio destino, o homem forja a lei sagrada. Transcorrem os anos e séculos, e o aventureiro e destemido europeu engaja a esperança na Terra Santa – Brasil. Nasce uma nação mercantilista, que se utiliza do recurso de almas de pureza regional, os índios, para atingir o Eldorado eldorado da fartura. Neste belo romance, acompanharemos a história de Pedro - – Zumbaia - – desde a sua captura, no Zambe, na África, até seu destino final, a cidade de Sabará... Bandeiras de homens destemidos e gananciosos percorrem mata adentro, com seus escravos, e guiados pelos índios. Nesta corrida desenfreada, o europeu se encasula mais no reforçar a posição de senhor do rodopio de almas, que se amarguram e se entregam a quilombos imaginários perdidos. Nomes e renomes, até o apogeu denominado Sabará, fixam em seu eixo central o seu magnetismo próprio. De sentimentos de ganho a sentimentos de perda, os gigantes e os escravos ataram laços de recomposição de vida. No hoje, alimentados pela desonra emocional, os envolvidos neste transcurso África, Brasil e Sabarabuçu, acorrentados, farejam a libertação dos quilombos mentais.

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on 8/4/13


Pedro conseguiu salvar sua Tuanã e seu filho Tuã, mas não conseguiu se salvar ou aos irmãos de sua aldeia. Naquele ataque quem não foi morto ou torturado teve sua liberdade arrancada. O homem branco chegou levando-os a um sentido que nunca imaginariam ser possível, trazendo dor, humilhação, sofrimento e raiva, uma raiva alimentada por todo os tipos de tortura, corrosiva á alma e ao espírito. Levados, os escravos não tinham direitos. Estiveram no navio negreiro por vários meses, o cárc... leia mais

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