Além da organizadora do volume, outros cinco críticos e historiadores de arte – Walter Zanini, Aracy Amaral, Tadeu Chiarelli, Annateresa Fabris e Kim Levin – analisam a trajetória de uma das mais importantes artistas multimídia do Brasil. Destacando-se a partir dos anos 70 no panorama da arte brasileira, Regina Silveira consolida na década de 90 uma crescente inserção de seu trabalho também no circuito internacional. Parte significativa de sua obra lida com a distorção dos códigos de representação da perspectiva e com a projeção de sombras como comentário irônico das relações sociais e estruturas de poder.